O Congresso Nacional aprovou na última semana, a criação da Zona de Processamento e Exportação (ZPE do Sertão) . O projeto tem o objetivo de explorar de forma sustentável, as potencialidades dos municípios.
A idéia de um relatório feito pela prefeitura de Assu para identificar o potencial econômico, ambiental, hídrico e social da região Oeste do Estado. Com a criação da ZPE do Sertão, municípios como Afonso Bezerra poderão investir ainda mais nas suas produções, como é o caso do granito, que atualmente é pouco aproveitado.
Consultor
O estudo foi coordenado pelo consultor inglês, Brian Tipler. De acordo com ele, a Zona nada mais é do que uma região dotada de mecanismos de produção socialmente e ambientalmente sustentável.
Além disso, a pesquisa mostra que hoje todo o potencial é pouco ou quase nada aproveitado. No caso de Afonso Bezerra, tanto o granito quanto o grande potencial hídrico da região não são bem explorados.
União
Segundo se comenta para a eficácia da Zona é imprescindível que haja união dos gestores municipais, deputados e senadores do Estado, especialmente na alocação de recursos para outras obras importantes em setores essenciais, como saúde, segurança, educação e logística de exportação dos produtos da região.
Após a aprovação na Câmara, o próximo passo dos beneficiários do projeto, deve ser reunir as autoridades da região para então, iniciarem a luta pela liberação de recursos para investir na estrutura da região, com a expectativa de retorno em longo prazo, com os investimentos privados. Principalmente se levado em consideração o fato de que a implantação de uma Zona de Processamento e Exportação pode demorar até 20 anos, dependendo do engajamento político.
Por isso, os futuros gestores estão se unindo para pleitear recursos em benefício de todos, como estrutura para cuidar do lixo, para oferecer bons serviços de saúde, educação e capacitação de mão-de-obra.
A meta é começar o trabalho na região do Vale do Açu, especialmente na prestação de serviços de saúde.
Com isso, a saúde pública na região terá uma estrutura básica de qualidade para atender às necessidades dos pacientes, evitando ao máximo as transferências para Natal ou Mossoró.
Fonte: DN Online
A idéia de um relatório feito pela prefeitura de Assu para identificar o potencial econômico, ambiental, hídrico e social da região Oeste do Estado. Com a criação da ZPE do Sertão, municípios como Afonso Bezerra poderão investir ainda mais nas suas produções, como é o caso do granito, que atualmente é pouco aproveitado.
Consultor
O estudo foi coordenado pelo consultor inglês, Brian Tipler. De acordo com ele, a Zona nada mais é do que uma região dotada de mecanismos de produção socialmente e ambientalmente sustentável.
Além disso, a pesquisa mostra que hoje todo o potencial é pouco ou quase nada aproveitado. No caso de Afonso Bezerra, tanto o granito quanto o grande potencial hídrico da região não são bem explorados.
União
Segundo se comenta para a eficácia da Zona é imprescindível que haja união dos gestores municipais, deputados e senadores do Estado, especialmente na alocação de recursos para outras obras importantes em setores essenciais, como saúde, segurança, educação e logística de exportação dos produtos da região.
Após a aprovação na Câmara, o próximo passo dos beneficiários do projeto, deve ser reunir as autoridades da região para então, iniciarem a luta pela liberação de recursos para investir na estrutura da região, com a expectativa de retorno em longo prazo, com os investimentos privados. Principalmente se levado em consideração o fato de que a implantação de uma Zona de Processamento e Exportação pode demorar até 20 anos, dependendo do engajamento político.
Por isso, os futuros gestores estão se unindo para pleitear recursos em benefício de todos, como estrutura para cuidar do lixo, para oferecer bons serviços de saúde, educação e capacitação de mão-de-obra.
A meta é começar o trabalho na região do Vale do Açu, especialmente na prestação de serviços de saúde.
Com isso, a saúde pública na região terá uma estrutura básica de qualidade para atender às necessidades dos pacientes, evitando ao máximo as transferências para Natal ou Mossoró.
Fonte: DN Online
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