“As palavras movem, mas são os exemplos que inspiram atitude e comportamento semelhante.”


segunda-feira, 13 de julho de 2009

Anvisa pede autorização de 196 vagas para concurso público

A onda de substituição de terceirizados acabou mesmo com o clima de redução de concursos por conta da crise econômica. Só na última semana, em nome da regularização dos quadros, o Ministério do Planejamento autorizou a contratação de 1.470 profissionais. Desses, 1.276 no Ministério da Saúde e 194 no Instituto Nacional de Câncer.

Quem também quer entrar no grupo dos liberados para novas contratações é a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que enviou ao Planejamento um pedido para o preenchimento de 196 vagas, sendo 32 de técnico administrativo, 135 de especialista em regulação e 29 de analista administrativo. A primeira função exige nível médio. As duas últimas só podem ser exercidas por profissionais com nível superior.

Não se sabe se o Planejamento vai autorizar a realização do concurso e também o número de vagas solicitado pela Anvisa. Mas a agência avisa que, sem o sinal verde, será impossível substituir todos os terceirizados. O último concurso da Anvisa foi feito em 2007 pelo Centro de Seleção e de Promoção de Eventos da Universidade de Brasília (Cespe). Foram oferecidas 100 vagas de técnico administrativo (nível médio) já para a regularização da força de trabalho. Na ocasião, a Anvisa tinha quase 400 funcionários terceirizados. Hoje, os salários iniciais pagos pela agência variam de R$ 5.075 a R$ 10.648.

Por Carmen Souza do Correio Braziliense

TCE/RN prorroga por mais 18 dias inscrições para estagiários

O programa de estágio remunerado do Tribunal de Contas do Estado (TCE) teve suas inscrições prorrogadas. O anúncio foi feito hoje, por intermédio do site oficial do órgão. As inscrições que terminariam hoje agora vão até o dia 31 deste mês. O estágio são para estudantes de cursos de nível superior nas áreas de administração, arquitetura, ciências contábeis, direito, engenharia civil, estatística, informática, pedagogia, comunicação social, secretariado executivo e serviço social. Para concorrer a uma das 32 vagas oferecidas, o candidato deverá estar cursando, no mínimo, o 4º semestre da grade curricular.

A inscrição é gratuita e deverá ser requerida em formulário próprio, na internet, pelo site do TCE. Após efetuar a inscrição, cada candidato deverá apresentar, na sede do TCE, o histórico acadêmico universitário, com demonstração total de períodos do curso; Índice de Rendimento Acadêmico (IRA) ou equivalente em expressão aritmética (nota) que demonstre o aproveitamento do candidato atinente às disciplinas cumpridas no curso, comprovante de matrícula e frequencia no curso, período e semestre da grade curricular que o acadêmico universitário está cursando.

Além desses documentos, o candidato deverá, ainda, apresentar cópias autenticadas da cédula de identidade e do CPF, laudo médico atestando a espécie e o grau ou nível da deficiência, com expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doença - CID, bem como a provável causa da deficiência, se desejar o candidato concorrer às vagas reservadas a portadores de deficiência.

Os selecionados serão convocados por meio do site do TCE/RN (www.tce.rn.gov.br), para a realização de entrevista, na sede do Tribunal, em data a ser divulgada quando da convocação, que ocorrerá a partir da próxima segunda-feira (13). O resultado final da seleção e a convocação dos candidatos para o início do estágio serão divulgados no site do TCE/RN, a partir do dia 20 de julho.

Vagas

Administração – 04
Arquitetura – 01
Ciências Contábeis – 03
Direito – 16
Engenharia Civil – 01
Estatística – 01
Informática – 02
Pedagogia – 01
Comunicação Social – 01
Secretariado Executivo – 01
Serviço Social – 01

As inscrições podem ser feitas pelo site www.tce.rn.gov.br. Já a apresentação de documentos, na sede do TCE, na Av. Getúlio Vargas, 690, (pavimento térreo – Diretoria de Expediente), Petrópolis.

Da redação do DIARIODENATAL.COM.BR com TCE

Governo vai ampliar bolsas para pós-graduação

O governo vai criar um programa para ampliar o número de bolsas de estudos para estudantes de pós-graduação. A iniciativa, anunciada nesta segunda-feira pelo ministro da Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende, durante a 61° reunião anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), será detalhada amanhã (14) pelo presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Jorge Guimarães.

“Os estudantes de instituições públicas que forem selecionados para pós-graduação terão bolsa garantida”, adiantou Rezende, que chamou o programa de “Bolsa para Todos”.

O ministro afirmou que a ideia é melhorar a distribuição de bolsas de estudo para pós-graduação entre as regiões do país, principalmente para o Norte e Nordeste. “Fazer a distribuição geográfica desses recursos não é fácil”, ponderou.

Da Agência Brasil

Projeto pede que ano escolar comece depois do carnaval

A Câmara dos deputados analisa projeto que fixa o início do ano letivo brasileiro no primeiro dia útil após o carnaval. O texto, apresentado pelo deputado Edinho Bez (PMDB-SC), permite também a adequação dessa data às peculiaridades locais, a critério do respectivo sistema de ensino.

Atualmente, o ano letivo pode ser móvel e, na prática, cada cidade ou cada escola pode iniciá-lo em qualquer dia, desde que respeite a carga mínima de 800 horas anuais distribuídas em, pelo menos, 200 dias.

Edinho Bez argumenta que, quando o calendário escolar começa no início de fevereiro, ocorre prejuízo em muitos municípios que vivem do turismo, com queda de arrecadação e fechamento de postos de trabalho. Ele afirma também que há transtornos familiares com a interrupção das férias escolares por apenas alguns dias, que poderiam chegar até o Carnaval.

"O resultado disso é a superdemanda turística de 26 de dezembro a 31 de janeiro e uma queda abrupta depois desse período", analisa Bez. Segundo ele, o projeto atende a uma demanda recorrente dos principais destinos de turismo e lazer do País.

A proposta tramita em caráter conclusivo e será analisada pelas comissões de Educação e Cultura; de Constituição e Justiça; e de Cidadania.

Fonte: Agência Câmara.