O ministro da Defesa, Nelson Jobim, confirmou neste domingo que o Exército Brasileiro está em entendimentos com o Comitê Internacional da Cruz Vermelha para participar da libertação de seis reféns das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), anunciada em dezembro.
"O Brasil prestará auxílio à Cruz Vermelha Internacional, que é quem está gerenciando esse projeto. Nós já colocamos o Exército Brasileiro ao auxílio disso tudo, aos entendimentos necessários para que a o Brasil possa colaborar", afirmou o ministro.
Segundo Jobim, a data da operação não será anunciada, por motivos de segurança. "Vocês só ficarão sabendo depois das operações terem sido realizadas."
O Brasil deve participar com o envio de helicópteros e pilotos. Vários países foram consultados pela Cruz Vermelha, e o Brasil foi escolhido por sua proximidade geográfica e pelas facilidades logísticas. A participação também foi aprovada pelo governo da Colômbia.
Serão soltos um soldado, três policiais, o ex-governador do departamento de Meta Alan Jara, capturado em 2001, e o ex-deputado Sigifredo López. Se concretizada a soltura dos seis reféns, as Farc terão ainda em seu poder 22 militares "trocáveis" por rebeldes, e mais centenas de reféns civis.
Projeto Rondon
O ministro da Defesa participou hoje da cerimônia de abertura da operação Centro-Norte do Projeto Rondon, em Brasília. Ao todo, quase 1.000 estudantes e professores universitários participarão de projetos vinculados a cidadania, bem-estar, desenvolvimento local sustentável e gestão pública.
Neste ano, as operações do Projeto Rondon terão a participação de 2.000 pessoas, selecionadas de um total de 11 mil inscritos. Para 2010, o governo quer ampliar esse número para pelo menos 3.000 voluntários.
"Seria uma ampliação em 40%, para 3.000 pessoas. Tudo depende da infraestrutura do ministério e da disposição que possam ter os municípios em participar dessa integração", afirmou Jobim.
EDUARDO CUCOLO
da Folha Online, em Brasília
"O Brasil prestará auxílio à Cruz Vermelha Internacional, que é quem está gerenciando esse projeto. Nós já colocamos o Exército Brasileiro ao auxílio disso tudo, aos entendimentos necessários para que a o Brasil possa colaborar", afirmou o ministro.
Segundo Jobim, a data da operação não será anunciada, por motivos de segurança. "Vocês só ficarão sabendo depois das operações terem sido realizadas."
O Brasil deve participar com o envio de helicópteros e pilotos. Vários países foram consultados pela Cruz Vermelha, e o Brasil foi escolhido por sua proximidade geográfica e pelas facilidades logísticas. A participação também foi aprovada pelo governo da Colômbia.
Serão soltos um soldado, três policiais, o ex-governador do departamento de Meta Alan Jara, capturado em 2001, e o ex-deputado Sigifredo López. Se concretizada a soltura dos seis reféns, as Farc terão ainda em seu poder 22 militares "trocáveis" por rebeldes, e mais centenas de reféns civis.
Projeto Rondon
O ministro da Defesa participou hoje da cerimônia de abertura da operação Centro-Norte do Projeto Rondon, em Brasília. Ao todo, quase 1.000 estudantes e professores universitários participarão de projetos vinculados a cidadania, bem-estar, desenvolvimento local sustentável e gestão pública.
Neste ano, as operações do Projeto Rondon terão a participação de 2.000 pessoas, selecionadas de um total de 11 mil inscritos. Para 2010, o governo quer ampliar esse número para pelo menos 3.000 voluntários.
"Seria uma ampliação em 40%, para 3.000 pessoas. Tudo depende da infraestrutura do ministério e da disposição que possam ter os municípios em participar dessa integração", afirmou Jobim.
EDUARDO CUCOLO
da Folha Online, em Brasília