Uma pesquisa realizada pela internet nos Estados Unidos com 122 cirurgiões faciais indicou que apenas metade deles (53%) sabia que a fricção das mãos com álcool é a melhor forma de matar as bactérias em mãos aparentemente limpas. Os resultados foram melhor quando o assunto era a limpeza de mãos aparentemente sujas – três quartos responderam, corretamente, que o método mais adequado é o uso de água e sabão.
De acordo com os pesquisadores do Hospital Universitário Thomas Jeferson, nos EUA, outro dado preocupante é que muitos dos cirurgiões consultados não sabiam as situações em que deveriam limpar as mãos. Apenas 42% disseram que deveriam fazê-lo antes e depois de ter contato com um paciente, e antes e após o uso de luvas nos exames.
Publicados na revista Archives of Facial Plastic Surgery, os resultados representam uma preocupação, já que a higiene das mãos é a forma mais eficaz de prevenir a disseminação das infecções hospitalares potencialmente fatais. Os Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos, por exemplo, recomendam, em suas diretrizes, prioridade na higiene das mãos.
Porém os cirurgiões plásticos não seriam os únicos a precisar de orientação, segundo os autores. Outros estudos já demonstravam que a adesão dos profissionais de saúde às diretrizes de higiene das mãos seria muito pequena. E não apenas a falta de orientação, mas a pesada carga de trabalho, a falta de locais adequados e alergia aos produtos de higiene, também seriam as razões.
Por isso, os especialistas recomendam que os hospitais e clínicas tomem medidas práticas para melhorar a higiene dos profissionais, com o objetivo de reduzir as infecções. Entre as medidas, eles destacam a entrega de orientações escritas, produtos de higiene suficientes e de fácil acesso, além de controlar o cumprimento das normas de higiene.
Fonte: Archives of Facial Plastic Surgery. Julho/Agosto de 2009.
De acordo com os pesquisadores do Hospital Universitário Thomas Jeferson, nos EUA, outro dado preocupante é que muitos dos cirurgiões consultados não sabiam as situações em que deveriam limpar as mãos. Apenas 42% disseram que deveriam fazê-lo antes e depois de ter contato com um paciente, e antes e após o uso de luvas nos exames.
Publicados na revista Archives of Facial Plastic Surgery, os resultados representam uma preocupação, já que a higiene das mãos é a forma mais eficaz de prevenir a disseminação das infecções hospitalares potencialmente fatais. Os Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos, por exemplo, recomendam, em suas diretrizes, prioridade na higiene das mãos.
Porém os cirurgiões plásticos não seriam os únicos a precisar de orientação, segundo os autores. Outros estudos já demonstravam que a adesão dos profissionais de saúde às diretrizes de higiene das mãos seria muito pequena. E não apenas a falta de orientação, mas a pesada carga de trabalho, a falta de locais adequados e alergia aos produtos de higiene, também seriam as razões.
Por isso, os especialistas recomendam que os hospitais e clínicas tomem medidas práticas para melhorar a higiene dos profissionais, com o objetivo de reduzir as infecções. Entre as medidas, eles destacam a entrega de orientações escritas, produtos de higiene suficientes e de fácil acesso, além de controlar o cumprimento das normas de higiene.
Fonte: Archives of Facial Plastic Surgery. Julho/Agosto de 2009.