“As palavras movem, mas são os exemplos que inspiram atitude e comportamento semelhante.”


segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Na onda da imagem digital, filmadoras ganham capacidades full HD; confira teste

A chegada da TV digital ao Brasil, em dezembro do ano passado, agitou o mercado do entretenimento. A novidade não apenas aguçou a curiosidade dos fãs de tecnologia como acelerou o impulso de quem estava pensando em trocar a televisão de casa ou fazer um upgrade no DVD player que já tem. Um reflexo disso é a chegada às lojas de aparelhos de TV com capacidade para exibir as imagens em alta resolução e a maior oferta de reprodutores Blu-Ray e HD-DVD. Mas, os equipamentos aptos às imagens digitais não se restringem apenas a essas duas categorias: agora, as filmadoras digitais também vêm prontas para gravar na maior definição que o sistema digital permite, a full HD. Para entender como funcionam esses equipamentos e mostrar ao leitor qual a melhor opção na hora da compra, testamos três modelos de filmadoras digitais full HD. São os modelos JVC Everio GZ-HD3U, Panasonic HDC-SD5PP e Sony HDR-SR5. Apesar de terem em comum a capacidade de filmar em alta definição, as câmeras avaliadas diferem na forma de armazenamento dos vídeos. A Panasonic, por exemplo, armazena imagem em cartões de memória dos tipos SD e SDHC. Já os equipamentos da Sony e JVC, além da armazenagem em cartões de memória (Memory Stick Pro e SD, respectivamente), têm discos rígidos integrados (40 GB e 60 GB, nessa ordem).

A tal da "alta definição"

O sinal analógico de imagens, como vemos hoje na maior parte do Brasil, é transmitido em resolução de 640 pontos por 480 linhas. A resolução está na capacidade máxima de pontos que a imagem contém, e a definição é a quantidade de linhas que são exibidas na tela a cada quadro. Ainda assim, o sinal analógico perde muito de sua resolução durante a transmissão. Com o sinal digital, a imagem chega a um patamar superior. Ele começa com os mesmos 640 pontos por 480 linhas (quando é chamado "sinal digital padrão", ou "standard definition") e vai até 1920 pontos por 1080 linhas de definição (quando é chamado de "sinal de alta definição", ou "high definition).

Fonte: uol tecnologia

Ministro prevê criação de 3,3 milhões de empregos

O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, afirmou que espera que os convênios com o Ministério da Ciência e Tecnologia, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES) e iniciativa privada dentro do programa Mais Saúde, o PAC [Programa de Aceleração do Crescimento] da Saúde, desenvolvam o setor de tecnologia em saúde no país e gerem 3,3 milhões de empregos. "O Brasil tem um déficit setorial estrutural, que é a grande dependência de tecnologia importada. Esta é uma das grandes prioridades da nossa política de saúde, tendo o BNDES como alavancador da produção industrial", disse no programa Sala de Convidados, produzido pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e transmitido pela NBR, a TV do Poder Executivo.Mais empregos também devem ser criados com o concurso do Ministério da Saúde para o preenchimento de 3,5 mil vagas. Temporão não anunciou datas, mas informou que o concurso é para substituir os terceirizados. "Na nossa sede, em Brasília, quase todo mundo é terceirizado, não têm vínculo formal nenhum com o Estado. Os novos servidores públicos já serão contratados dentro da nova política salarial dos gestores de saúde", assegurou.Segundo o ministro, o desenvolvimento tecnológico do setor de saúde deve passar pela produção industrial de máquinas e aparelhos e pesquisa de soluções para as chamadas "doenças negligenciadas". "Poderemos ter pesquisas para desenvolver novos medicamentos e adotar outras abordagens no tratamento da tuberculose", exemplificou. Dentro dessa política de desenvolvimento tecnológico, Temporão garantiu que o BNDES já assegurou R$ 3 bilhões. "O Brasil não pode ter um ultrassonógrafo brasileiro? Por que não podemos produzir marca-passos, já que realizamos mais de 20 mil cirurgias por ano?", indagou, para mostrar a atual posição brasileira em produção tecnológica na área de saúde. De acordo com o ministro, a única indústria brasileira em saúde capaz de competir no exterior é a de mercado odontológico. "Somadas as quatro maiores indústrias (odontológicas) do país, somos os maiores do mundo", afirmou.

Fonte: Agência Brasil

Beckham abrirá escolinha em Natal, diz jornal

De acordo com reportagem publicada pelo jornal inglês Daily Mirror, o meia David Beckham, do Los Angeles Galaxy, viajará para o Brasil nesta semana para viabilizar a construção de uma escolinha de futebol em Natal, no Rio Grande do Norte. Beckham teria como meta inaugurar a escolinha em 2014, ano em que o Brasil será sede da Copa do Mundo de futebol. Uma fonte ouvida pelo jornal disse que o local poderia servir de concentração para a seleção da Inglaterra. A publicação ainda diz que Beckham tem a intenção de abrir um complexo que tenha academia, mini-estádio, campos de futebol, acomodações e facilidades para treinamento.

Fonte: Terra

Prefeito de São José é acusado de falsificação de documento

O prefeito de São José do Seridó, João Lázaro Dantas, vai responder no Tribunal de Justiça do RN pela acusação de crime de falsificação de documento por ter utilizado um ofício, segundo denúncia do Ministério Público, para forjar o recebimento do Relatório de prestação de contas de 2004 à Câmara daquele Município. A acusação, baseada no art. 297 do Código Penal, foi aceita pela Corte do TJ pois o Laudo de Exame emitido pelo Itep configura, em tese, a falsificação de autoria. Segundo a denúncia, a assinatura do documento é a do Presidente da Câmara Municipal de São José do Seridó, mas o carimbo não é o mesmo utilizado pela Instituição e a data de recebimento “parece ter sido coberta”. A ação penal ficará sob a relatoria do juiz convocado Kennedi Braga.
Na ação penal originária, oferecida pelo MP, o prefeito também foi denunciado por entregar fora do prazo legal, à Câmara Municipal de São José do Seridó, a prestação anual de contas referente ao exercício 2004. Em sua defesa, João Lázaro alega que um grupo de vereadores oposicionistas quis receber a cópia dessa documentação antes do parecer prévio do Tribunal de Contas do Estado. O Tribunal de Justiça não aceitou a denúncia deste último delito, por entender que o acusado não estava obrigado a remeter esse Relatório Geral à Câmara Municipal antes do parecer prévio do TCE, de acordo com o que consta nos arts. 56 e 57 da Lei Complementar nº 121/94 e no art.31 da Constituição Federal. A imputação deste crime foi rejeitada por entender também que a conduta de João Lázaro não se configura em um crime tipificado no art. 1º do Decreto-Lei nº 201/67, sendo necessário o elemento do dolo, ou seja, a intenção de causar prejuízo ao erário, omitindo-se na prestação das contas anuais, o que não aconteceu, pois João Lázaro providenciou, à Câmara, mesmo que em momento posterior, os documentos referentes às contas.

Fonte: TJRN/dnonline

Vira-latas 'são mais inteligentes que cães com pedigree'

Um estudo realizado na Universidade de Aberdeen e de Napier, na Escócia, sugere que cachorros vira-latas são mais inteligentes do que os cães de raça com pedigree. A pesquisa aplicou sete testes, inclusive de QI, em 80 cachorros. Os animais foram avaliados pelo desempenho nos testes e recebiam nota de até 30 pontos. A média entre os os vira-latas foi de 20 pontos, contra 18 dos cães de raça pura. De acordo com os cientistas, os vira-latas apresentam melhor noção de espaço e resolvem problemas com mais facilidade do que os cachorros com pedigree. O estudo indica ainda que dos dez cachorros que apresentaram melhor desempenho nos testes, sete eram vira-latas.
"Ser um cachorro de raça pura não melhora a inteligência", diz David Smith, que liderou o estudo. "O risco de ter problemas médicos também diminui para os vira-latas", afirma.
Testes
Em um dos testes, os cientistas escondiam um osso embaixo de uma lata para observar se os cães conseguiam identificar que o objeto ainda existia. Em outro teste, os cachorros tiveram que encontrar a saída de um labirinto. O cachorro mais inteligente foi uma mistura das raças Collie e Spaniel, que atingiu nota máxima em todos os testes.
O segundo lugar foi ocupado por quatro cães com raças misturadas: uma mistura de Labrador com Spaniel, outra de terrierr Jack Russell com Cocker Spaniel, um Pastor Alemão com Labrador e uma Lhasa Apso com Poodle. Smith aponta ainda que, na média, os filhotes que tinham a raça Collie na mistura eram mais inteligentes que outros cachorros vira-latas. Segundo Smith, os resultados demonstram que a polícia deveria treinar cães vira-latas e não confiar apenas nos pastores alemães de raça pura.

G1

Combate às chamadas "doenças da pobreza" terá metas específicas, diz ministro

O combate a males como hanseníase, tuberculose, malária e dengue, conhecidos por "doenças da pobreza", terá metas específicas, inclusive com recursos alocados, para tratamento, o que inclui saneamento ambiental. Foi o que assegurou o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, em entrevista ao programa Sala de Convidados, produzido pela Fundação Oswaldo Cruz, e e transmitido ao vivo pela NBR, a TV do Poder Executivo. "Pretendemos alocar R$ 4 bilhões em quatro anos para triplicar a oferta de saneamento ambiental às populações indígenas, quilombolas e as que moram em regiões vulneráveis", afirmou, destacando que a oferta de esgoto e água também está incluída no que chamou de "Pacão" - o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do governo federal. O ministro ressaltou a melhoria de posição do país no ranking da mortalidade infantil, divulgada no último relatório do Fundo das Organização das Nações Unidas para a Infância (Unicef). "Nossa meta agora é corrigir não só as distorções regionais, mas também as de renda", disse. Ele atribuiu essa melhora ao Programa Saúde da Família. "Nossa cobertura prioritária do PSF é nas regiões com Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) mais baixo". Outra meta do programa, segundo Temporão, é ampliar a oferta de transplantes no país. "O Brasil é o segundo país em volume de transplantes no mundo, mas ainda temos uma fila enorme. Queremos passar dos atuais 15 mil tranplantes por ano para 22 mil, em 2010. Nesse caso, vamos depender de recursos financeiros, mas também da sensibilidade das pessoas sobre a importância da doação e da capacitação dos hospitais para receber doações".


Agência Brasil

Universidades públicas enfrentam batalhas jurídicas sobre sistema de cotas

A suspensão, pela Justiça Federal, do sistema de cotas na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e a vitória de uma aluna contra a Universidade Federal do Paraná (UFPR) reabriram o debate sobre a implantação de cotas sociais e raciais nas instituições de ensino superior do país. De acordo com a Secretaria de Ensino Superior do Ministério da Educação, o sistema de cotas é aplicado atualmente por 39 instituições de ensino superior - 20 federais e 19 estaduais. Em Santa Catarina, o sistema de cotas foi aplicado pela primeira vez no último vestibular, realizado no ano passado. A intenção da UFSC é reservar 30% das vagas para estudantes que tenham cursado integralmente o ensino fundamental e médio em escolas públicas, sendo que 10% são para alunos negros. No dia 21 de janeiro, o juiz federal substituto Gustavo Dias de Barcellos suspendeu, por liminar, as cotas para negros e egressos de escolas públicas na universidade, que já recorreu da decisão. Agora, os alunos esperam um posicionamento do Ministério Público para saber se poderão se matricular pelo sistema de cotas ou se serão reclassificados na ordem geral dos aprovados, conforme determinou a Justiça.
De acordo com Gustavo Goedert, diretor da Secretaria da 4ª Vara Federal de Florianópolis, o que vale neste momento é a decisão liminar do juiz Gustavo Dias de Barcellos, que suspende o sistema de cotas na UFSC. Mas, segundo o diretor, o recurso da universidade deve ser julgado pela Justiça Federal antes da abertura das matrículas, programadas para os dias 14 e 15 de fevereiro. O presidente da Comissão Permanente de Vestibular da UFSC, Edemir Costa, diz que a entidade vai buscar até o último recurso a sua autonomia. “Entendemos que a decisão está ferindo a autonomia da universidade. A própria Constituição prevê autonomia das universidade, tanto administrativa quanto didático-pedagógica”, explica. Preocupado com a suspensão das cotas, o estudante Rafael Beppler criou uma comunidade em um site de relacionamentos para debater a questão. Ele não passou no último vestibular, mas, como foi aluno de escola pública, pretende disputar no próximo ano uma vaga no curso de medicina pelo sistema de cotas. Para ele, as universidades públicas não conseguem capacitar os alunos para disputar uma vaga na universidade com estudantes de escolas particulares. “As universidades federais deveriam ser destinadas para quem não tem condições de pagar um curso superior, mas hoje em dia isso reverteu um pouco. Quem consegue passar em uma universidade federal é quem consegue pagar ou um bom cursinho, ou uma boa escola particular”, argumenta. A estudante de Direito paranaense Elis Wendpap pensa diferente. Para ela, todos são iguais perante a lei e deveriam ser avaliados pelo mérito. Recentemente, a estudante obteve na Justiça sentença favorável em uma ação movida em 2005 contra a Universidade Federal do Paraná, na qual questionava a autonomia da instituição para estabelecer cotas. A estudante argumenta que se não houvesse o sistema de cotas, ela teria sido aprovada no vestibular. “Essa é uma decisão que caberia ao Congresso Nacional tomar. Todos são iguais, todos têm os mesmos direitos, e o critério para entrar numa universidade é o mérito. Se algo além disso vai ser estipulado, não cabe às universidades por conta decidirem. É uma decisão que afeta a sociedade inteira, então só o Congresso Nacional teria essa competência”, afirma a estudante. A procuradora da Universidade Federal do Paraná, Dora Lúcia de Lima Bertulio, diz que a instituição já recorreu da sentença, que será definida pelo Tribunal Regional Federal. “A aluna não passou no vestibular, ela está querendo ter passado”, diz a procuradora. As cotas sociais e raciais existem desde 2005 na UFPR. São 20% para egressos de escolas públicas e 20% para alunos negros. Para Alexandro Reis, subsecretário de Políticas de Ações Afirmativas da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), é “lamentável” que as decisões sobre as cotas universitárias estejam sendo tomadas em âmbito judicial. “São um retrocesso muito grande as decisões que estão sendo tomadas à revelia de um processo maduro, discutido, de promoção da igualdade racial no ensino superior do Brasil, afirma. No Congresso Nacional, um projeto de lei de 1999 reserva metade das vagas das universidades públicas para preenchimento com base no rendimento escolar dos alunos durante o ensino médio. A proposta ainda não foi analisada pelos parlamentares.

Agência Brasil




Site vai oferecer mais de 25 milhões de músicas gratuitas

Após passar uma década tentando combater a pirataria de músicas pela Internet, parte da indústria fonográfica decidiu liberar, a partir desta segunda-feira, o acesso gratuito a mais de 25 milhões de canções pela Internet. O serviço de música online Qtrax anunciou, neste domingo, uma parceria com grandes gravadoras, incluindo EMI, Sony BMG, Universal Music e Warner Music, que vai possibilitar que usuários baixem de graça títulos dos mais variados gêneros, desde grandes hits da atualidade até clássicos e raridades. O anúncio foi feito pela empresa americana durante a abertura da 42ª edição do Midem (Mercado Internacional do Disco e da Edição Musical), a feira mundial da música, em Cannes, na França. Para acessar as músicas, o usuário terá de ir ao site da Qtrax e baixar um software específico. Atrelada à nova ferramenta, está o software Digital Rights Management (gerenciamento de direitos digitais, em tradução livre), que permitirá às gravadoras checarem quantas vezes suas músicas foram baixadas e tocadas. O serviço será disponibilizado por meio de uma rede "peer-to-peer" (P2P) de compartilhamento de arquivos pela Internet.

iPod
Como parte do acordo, artistas e gravadoras serão pagos conforme o número de acessos às suas músicas e ainda receberão uma fatia do que for arrecadado com os anúncios publicitários feitos na página da Qtrax. Empresas como Microsoft, Mc Donald's e Ford já revelaram que serão alguns dos anunciantes. As músicas que poderão ser baixadas pelo Qtrax não serão compatíveis - pelo menos em um primeiro momento - com o iPod. Mas a empresa, que passou os últimos cinco anos desenvolvendo a nova ferramenta, já anunciou que está estudando uma "solução para o iPod", a ser disponibilizada em 15 de abril. Cerca de US$ 30 milhões (R$ 53 milhões) foram investidos pela Qtrax na nova tecnologia. O chefe-executivo da empresa, Allan Klepfisz, disse que os consumidores "agora poderão compartilhar música legalmente pela Internet". "Nós queremos poder disponibilizar música de graça num ambiente de total legalidade que permitirá que os artistas sejam pagos".