“As palavras movem, mas são os exemplos que inspiram atitude e comportamento semelhante.”


domingo, 17 de maio de 2009

Filho esfaqueia pai por causa do volume da televisão

Um jovem de 15 anos esfaqueou o pai, de 49 anos, após uma discussão motivada pelo volume alto da televisão, na tarde desta sexta-feira (15), em Arapiraca (AL).

Segundo a polícia, o pai teria chegado embriagado em casa e iniciado a discussão com o filho. Ele teria pedido ao filho para baixar o volume da TV e, como não foi atendido, pegou uma cadeira para agredir o jovem.

Ainda de acordo com a polícia, o rapaz foi até a cozinha, pegou uma faca e esfaqueou o pai na barriga. Após o crime, o jovem fugiu e ainda não foi encontrado pela Polícia Militar.

O pai está internado na Unidade de Emergência Doutor Daniel Houly.

*Com informações do G1

Um calote depois da formatura , 11% dos universitários não conseguem quitar o FIES

O sonho de entrar para uma universidade virou pesadelo para mais de 50 mil estudantes brasileiros de baixa renda que precisaram custear seus cursos por meio do Programa de Financiamento Estudantil (Fies). Números obtidos com exclusividade pela reportagem mostram que 10,7% dos contratos estão inadimplentes há mais de um ano na Caixa Econômica Federal, que operacionaliza o programa do Ministério da Educação (MEC). O número de devedores, porém, é muito maior. Isso porque os dados do MEC referem-se somente à fase de liquidação, quando as prestações estão atrasadas há mais de 360 dias. Mas o nome dos estudantes e de seus fiadores já fica sujo na praça depois de 60 dias consecutivos sem pagamento.

A grande dificuldade dos beneficiários - que criaram o movimento Fies Justo para reivindicar alterações no programa - é que a Caixa utiliza a tabela price, na qual são cobrados juros sobre juros. Dependendo do prazo, o valor financiado pode triplicar,e não há possibilidade de renegociar a dívida. Os estudantes que usaram o financiamento querem igualdade em relação aos participantes do antigo Crédito Educativo (Creduc), extinto em 1998. Em 2003, uma medida provisória transformada mais tarde na Lei 10.846/04 perdoou 90% da dívida dos adimplentes e 80% dos inadimplentes. A regra, no entanto, não vale para o Fies. Quem assinou o contrato sob o regime do novo fundo só tem como opção dilatar o prazo de pagamento.


Juros altos e cumulativos transformam o sonho de estudantes em pesadelo Foto: Gil Vicente/DP/D.A Press
Um exemplo das dificuldades pelas quais passam boa parte dos participantes do Fies é o da servidora pública Daiane Vaz Lima, 30 anos, que financiou 70% do curso de engenharia da computação e agora deve R$ 110.736, além das 12 prestações que já pagou à Caixa. O valor financiado pelo banco foi de R$ 47.710,25. "Por mais que você pague, sempre tem um saldo devedor remanescente. Eu optei pelo Fies porque não tinha como arcar com o valor da faculdade, mas, se soubesse que seria assim, não teria feito o curso", diz Daiane, que é casada e mãe de uma criançade 1 ano e 9 meses.

No Fies, enquanto ainda está na faculdade, o estudante paga R$ 50 trimestrais à Caixa, para abater os juros. Depois da formatura, dentro de um prazo de carência variável de acordo com cada contrato, a prestação fixa corresponde ao valor que o aluno pagava à faculdade. O problema começa na segunda fase de amortização. É quando entram os juros. Dezoito por cento dos contratos desse período estão inadimplentes há mais de 360 dias.

"Não queremos prejudicar o fundo, mas queremos que o governo estude um plano que nos permita pagar nossa dívida", diz Daniela Pellegrini, líder do movimento Fies Justo. Formada em direito, ela deve pouco mais de R$ 20 mil e está na Justiça para tentar renegociar a dívida. "É preciso levar em consideração também que as pessoas não conseguem emprego fácil logo depois que se formam", diz.

Fonte: DN Online

Chuvas continuam a atingir as regiões Norte e Nordeste neste domingo

O tempo nas regiões Norte e Nordeste do país deverá continuar instável neste domingo. De acordo com previsões do Cptec (Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos), do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), muita nebulosidade e chuvas localmente fortes poderão causar transtornos em algumas das cidades mais atingidas.

Um pouco mais ao sul, na faixa que vai do norte de Minas Gerais até o norte de Mato Grosso, incluindo o leste da Bahia, uma frente fria vinda do oceano Atlântico será responsável pela formação de um canal de instabilidade e de nebulosidade.

Nas demais áreas do centro-sul do Brasil, haverá predomínio de sol e as temperaturas ainda ficarão baixas em algumas cidades, principalmente nas áreas da região serrana do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, onde há chance de geada localizada, com temperaturas abaixo de zero.

Na cidade de São Paulo, de acordo com o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia), as condições climáticas estarão um pouco melhores que no sábado (16), com o céu entre parcialmente nublado e claro. Há ainda a chance de aparecimento de uma névoa úmida ao longo do dia.

A previsão para a máxima do dia sobe um pouco em relação ao sábado e pode chegar a 22ºC. A mínima chegará a 11ºC.

Fonte: DN Online

Grávida de 66 anos diz que 'idade não é problema'

Uma empresária britânica que engravidou aos 66 anos de idade e está prestes a se tornar a mulher mais velha do país a dar à luz disse que não tem que defender sua posição. Elizabeth Adeney, do condado de Suffolk, está grávida de oito meses depois de ter passado por tratamento de fertilização in vitro na Ucrânia, segundo informações do jornal Sunday Mirror.

Ela disse ao jornal que sua idade não é importante, afirmando que o que importa é o que "eu sinto por dentro".

Adeney declarou que se sente tão jovem quanto aos 39 anos de idade, e que é mais saudável do que algumas de suas funcionárias mais jovens.

"Não me interessa se vou ser a mãe mais velha do país", disse ela ao jornal, antes de contar que pretende ter o filho em uma clínica em Cambridge. A maior parte das clínicas britânicas não oferece tratamento de fertilização artificial para mulheres acima de 50 anos.

Saudável
Adeney, que é dona de uma empresa fabricante de produtos plásticos e vai completar 67 anos em julho disse: "Tenho meninas jovens trabalhando em minha fábrica, e estou em melhor forma do que metade delas". "Não tenho que defender o que fiz. É entre mim e meu bebê e mais ninguém."

O médico italiano Severino Antinori, que ajudou a britânica Patrícia Rashbrook, 62 anos, a engravidar e dar à luz três anos atrás, disse que ficou chocado com a gravidez de Adeney.

"Eu respeito a escolha médica, mas acho que engravidar depois dos 63 anos é arriscado, porque você não pode garantir que a criança vai ter uma mãe para cuidar dela, ou uma família", disse o pioneiro do tratamento de fertilização in vitro para mulheres mais velhas ao jornal Sunday Times.

Mas outros médicos discordam, afirmando que a expectativa de vida aumentou, e que uma mulher saudável aos 66 anos de idade pode esperar viver mais 20 ou 30 anos. Usar o óvulo de uma doadora mais jovem reduz os riscos de aborto ou anomalias na criança, disse à BBC a médica Gillian Lockwood, do Royal College of Obstetricians and Gynaecology.

Para Lockwood seria "injusto" discriminar apenas com base na idade. "A gente não impede que mulheres muito mais jovens, com sérios problemas de saúde, engravidem... mesmo que elas apresentem riscos muito maiores", completou.

Com informações da BBC Brasil