A Secretaria de Estado da Saúde Pública fechou contrato com três hospitais da rede privada para assegurar o atendimento à população. A partir desta quinta-feira o paciente que se dirigir a um dos hospitais públicos do estado e que necessite de cirurgia ou UTIs será encaminhado para um desses hospitais conveniados. O secretário George Antunes preferiu não citar o nome dos hospitais alegando o risco de a população se dirigir diretamente ao local e demorar para ser atendido. ``Estamos montando um plano de contingência para atender à população. No momento em que der entrada um paciente com indicação de cirurgia, por exemplo, ele será encaminhado imediatamente para um dos hospitais contratados'', informou.
Questionado se essa decisão pode agravar a situação do paciente decorrente da demora nesse deslocamento, ele foi enfático ao afirmar que não. ``A transferência ocorrerá automaticamente. Temos no Walfredo Gurgel o gerenciamento de vagas e ele será acionado sempre que necessário, portanto não haverá demora e o paciente será transferido na ambulância do hospital, ele não ficará batendo de hospital em hospital'', afirmou.
O governador em exercício, Iberê Ferreira de Souza, garantiu na manhã desta quarta-feira durante coletiva à imprensa, que a população do Rio Grande do Norte pode ficar tranqüila que o atendimento médico nos hospitais públicos do estado está garantido. Ele explicou que a decisão pelo Decreto de Iminência de Calamidade Pública na saúde foi tomada após a notícia de que os contratos com as cooperativas médicas de anestesiologia e cirurgia pediátrica se encerrariam hoje, e a categoria deixaria de atender à população.
A suspensão no atendimento atingiria cinco hospitais da rede pública e 17 da rede privada, que prestam serviço a Secretaria de Estado de Saúde P£blica (Sesap). O que significa dizer que 3.500 procedimentos médicos, principalmente cirurgias, deixariam de ser realizados.
Iberê informou que a medida foi tomada em caráter de urgência, mas que para 2009, o governo do estado possui estratégias de trabalho para acabar com essa pressão das cooperativas médicas. ``O decreto foi a saída que encontramos para garantir o atendimento nos hospitais. Essa situação não será permanente. É preciso que se diga também que ele não tem validade definida, mas que continuará em vigor apenas enquanto a situação não for resolvida por completo'', afirmou ele.
O governador em exercício disse ainda que a intenção do decreto foi de dar ao secretário estadual de Saúde, George Antunes, instrumentos legais para renovar o contrato com as cooperativas médicas ou até mesmo fechar contrato com outros profissionais, mas garantir o atendimento a população. ``O secretário estava impossibilitado de renovar o contrato com as cooperativas médicas pois o Ministério Público Estadual da Saúde via irregularidades no ato, e havia afirmado que caso o secretário renovasse o contrato, ele seria acionado através de uma ação civil pública. Agora com esse decreto ele tem o instrumento legal necessário para tomar as medidas cabíveis'', destacou.
Fonte: DN Online
Questionado se essa decisão pode agravar a situação do paciente decorrente da demora nesse deslocamento, ele foi enfático ao afirmar que não. ``A transferência ocorrerá automaticamente. Temos no Walfredo Gurgel o gerenciamento de vagas e ele será acionado sempre que necessário, portanto não haverá demora e o paciente será transferido na ambulância do hospital, ele não ficará batendo de hospital em hospital'', afirmou.
O governador em exercício, Iberê Ferreira de Souza, garantiu na manhã desta quarta-feira durante coletiva à imprensa, que a população do Rio Grande do Norte pode ficar tranqüila que o atendimento médico nos hospitais públicos do estado está garantido. Ele explicou que a decisão pelo Decreto de Iminência de Calamidade Pública na saúde foi tomada após a notícia de que os contratos com as cooperativas médicas de anestesiologia e cirurgia pediátrica se encerrariam hoje, e a categoria deixaria de atender à população.
A suspensão no atendimento atingiria cinco hospitais da rede pública e 17 da rede privada, que prestam serviço a Secretaria de Estado de Saúde P£blica (Sesap). O que significa dizer que 3.500 procedimentos médicos, principalmente cirurgias, deixariam de ser realizados.
Iberê informou que a medida foi tomada em caráter de urgência, mas que para 2009, o governo do estado possui estratégias de trabalho para acabar com essa pressão das cooperativas médicas. ``O decreto foi a saída que encontramos para garantir o atendimento nos hospitais. Essa situação não será permanente. É preciso que se diga também que ele não tem validade definida, mas que continuará em vigor apenas enquanto a situação não for resolvida por completo'', afirmou ele.
O governador em exercício disse ainda que a intenção do decreto foi de dar ao secretário estadual de Saúde, George Antunes, instrumentos legais para renovar o contrato com as cooperativas médicas ou até mesmo fechar contrato com outros profissionais, mas garantir o atendimento a população. ``O secretário estava impossibilitado de renovar o contrato com as cooperativas médicas pois o Ministério Público Estadual da Saúde via irregularidades no ato, e havia afirmado que caso o secretário renovasse o contrato, ele seria acionado através de uma ação civil pública. Agora com esse decreto ele tem o instrumento legal necessário para tomar as medidas cabíveis'', destacou.
Fonte: DN Online