Quem ainda não tem dinheiro sobrando para trocar de geladeira pode esperar mais um pouco para economizar. Isso porque, na quinta-feira (22), o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, apresentou a idéia de conceder um bônus-desconto para o consumidor adquirir outro aparelho.
Em entrevista à Agência Brasil, o ministro afirmou que a ideia já estava sendo estudada há cerca de um ano. Segundo ele, o bônus e o financiamento para a compra do novo eletrodoméstico serão baseados no conceito do Programa Computador para Todos.
Tanto empenho em ajudar a população a adquirir um aparelho novo reflete a preocupação com o excessivo consumo de energia e, por isso, o programa será desenvolvido com o Ministério de Minas e Energia.
Para economizar
O programa, segundo Miguel Jorge, poderá gerar uma economia equivalente à geração de energia de uma turbina da Hidrelétrica de Itaipu, de 5,26 gigawatts/hora, em média.
O destino das velhas geladeiras, segundo o ministro, será um ponto de reciclagem. Ele afirma que a loja responsável pela geladeira nova será encarregada de enviar a antiga para desmontagem. Ele sugere que "a empresa pode até transformar o que resta do eletrodoméstico em sucata de aço para ser enviada à siderúrgica".
Em entrevista à Agência Brasil, o ministro afirmou que a ideia já estava sendo estudada há cerca de um ano. Segundo ele, o bônus e o financiamento para a compra do novo eletrodoméstico serão baseados no conceito do Programa Computador para Todos.
Tanto empenho em ajudar a população a adquirir um aparelho novo reflete a preocupação com o excessivo consumo de energia e, por isso, o programa será desenvolvido com o Ministério de Minas e Energia.
Para economizar
O programa, segundo Miguel Jorge, poderá gerar uma economia equivalente à geração de energia de uma turbina da Hidrelétrica de Itaipu, de 5,26 gigawatts/hora, em média.
O destino das velhas geladeiras, segundo o ministro, será um ponto de reciclagem. Ele afirma que a loja responsável pela geladeira nova será encarregada de enviar a antiga para desmontagem. Ele sugere que "a empresa pode até transformar o que resta do eletrodoméstico em sucata de aço para ser enviada à siderúrgica".
Fonte: Bol Notícias