“As palavras movem, mas são os exemplos que inspiram atitude e comportamento semelhante.”


segunda-feira, 30 de junho de 2008

Mega-Sena pode pagar maior prêmio de 2008 na 4ª

O prêmio do próximo concurso da Mega-Sena, que será realizado na quarta-feira, pode chegar a R$ 23 milhões, o maior de 2008. No sábado, nenhum apostador acertou as seis dezenas sorteadas: 08, 12, 24, 40, 43 e 49.
Este ano, a loteria premiou 21 apostadores na faixa principal. No total, foram distribuídos cerca de R$ 175 milhões em nove Estados. O maior prêmio saiu para um morador de Palmares (PE), no valor R$ 21,8 milhões, no dia 14 de maio. Os Estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Minas Gerais e Rio Grande do Norte lideram o ranking com a maior quantidade de prêmios.

O sorteio do concurso 983 será em Cravinhos (SP), a partir das 20h. As apostas podem ser feitas até as 19h de quarta-feira, em todas as casas lotéricas do País. A aposta simples custa R$ 1,75.

Redação Terra

ES: aposentado morre ao ser atacado por porco

O aposentado Delaci Lair Chiabai, 60 anos, morreu nesta tarde após ser atacado por um porco. O caso aconteceu no bairro Serra Dourada 3, em Serra, município da região metropolitana de Vitória (ES). De acordo com as primeiras informações, o animal pertencia à vítima.

Segundo o Centro Integrado de Operações de Defesa Social (Ciodes), a Polícia Militar foi acionada por volta das 16h30 para atender à ocorrência. O homem, gravemente ferido, foi levado para o Hospital Dório Silva, também em Serra, onde foi atendido, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.

De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde, o homem deu entrada com um quadro de hemorragia grave e os médicos não puderam salvá-lo.

Redação Terra

Estado é obrigado a custear medicamentos para usuária do SUS

Os desembargadores da 3ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte mantiveram a sentença de primeiro grau, dada pela 3ª Vara da Fazenda Pública de Natal, que condenou o Estado do Rio Grande do Norte a fornecer medicamentos de alto custo, para uma usuária do Sistema Único de Saúde (SUS), a qual não tem condições financeiras para arcar com o tratamento.

O Ente Público moveu Apelação Cível, junto ao TJRN, sob o argumento de que é necessário o chamamento da União, Estados, Distrito Federal e Municípios para a lide, alegando que o Estado não pode assumir sozinho o ônus da política pública de saúde.

Embora reconheça a norma constitucional de que “saúde é um dever do Estado, e um direito de todos”, o Estado alegou que a medida concedida esbarra no princípio da legalidade orçamentária, sendo ainda a distribuição de medicamentos determinada pelo Sistema Único de Saúde.

Os desembargadores levaram em conta que a própria Constituição Federal – artigos 196 a 200 - determina que os Estados participarão ativamente das políticas públicas e das ações referentes à saúde da população.

Em complementação ao texto constitucional, a Lei n.º 8.080/90 também determina que é objetivo do SUS a assistência às pessoas por intermédio de ações de promoção, proteção e recuperação da saúde, estando incluídas a execução de ações de assistência terapêutica integral, inclusive farmacêutica.

Fonte: TJRN

Correios deflagram greve por tempo indeterminado no RN

Carteiros, atendentes comerciais e funcionários em geral dos Correios em todo o país estão mobilizados para iniciar uma nova greve nesta terça-quarta. Na pauta de reivindicações, o cumprimento do termo de compromisso firmado anteriormente entre a categoria, a direção da empresa e o presidente Lula. Em Natal, uma assembléia nesta segunda-feira, às 18h30, em Nova Descoberta, deflagrará oficialmente o movimento.

De acordo com o secretário-geral do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios no estado (Sintect-RN), José Roberto Baracho, a greve acontecerá em protesto ao descumprimento de antigos acordos. Os funcionários querem mais contratações, alegando que o serviço prestado à população tem deixado a desejar, sobretudo na entrega das correspondências e encomendas. Também levantam a bandeira do Plano de Cargos e Carreiras (PCCS) e melhores condições de trabalho.

"Além disso, queremos uma PL [Participação nos Lucros] mais justa. Hoje, quem ganha mais recebe mais, e não concordamos com isso", afirmou o secretário. Baracho também explicou que o carro-chefe da nova campanha é o cumprimento do termo que determinou o chamado adicional de risco. "Os carteiros e os atendentes comerciais, principalmente, se expõem muito. Assaltos, doenças como câncer de pele, ataques de cães", reclama.

"O novo mecanismo não leva em conta a porcentagem. Pedimos um adicional de 30%, para que, sempre que necessário, haja o rajuste. Mas o Governo e a direção da ECT ofereceram um valor fixo de R$ 260. E a categoria não concorda com essa forma de negociação, que eles chamam de Adicional de Atividade Externa de Distribuição e/ou Coleta", afirmou o secretário. Segundo ele, dessa forma, também é possível uma maior manipulação por parte da empresa.

Baracho disse que a luta pelo adicional proporcional já perdura 20 anos. "Se o acordo não for firmado até hoje, entramos mesmo em greve amanhã", reafirmou. "Os Correios pertencem ao povo brasileiro e temos todo o direito de defender o que é nosso, lutando pela qualidade dos serviços prestados. Se fecharmos os olhos para os problemas e os Correios forem vendidos, como ficará o atendimento à população? Não sabemos", concluiu.

Gabriela Olivar
DN Online

Fim dos celulares analógicos é adiado

O fim do funcionamento dos celulares analógicos, inicialmente previsto para amanhã (1º de julho) foi adiado por prazo indeterminado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). A decisão foi publicada hoje no Diário Oficial da União.

De acordo com a assessoria de imprensa da Anatel, o fim da tecnologia analógica afetaria outros serviços, como o Ruralcel e o Ruralvan que, apesar de serem telefones fixos, utilizam as redes da telefonia celular. Há uma consulta pública em andamento sobre a proposta de substituir estes telefones fixos no prazo de um ano.

O processo de consulta pública encerrou hoje a fase das contribuições, que serão encaminhadas e examinadas. Não data prevista, segundo a Anatel, para o final do processo, por isso o adiamento do fim dos analógicos é por prazo indeterminado.

Moradores de regiões em que existem antenas analógicas e que ainda não contam com a tecnologia digital também seriam prejudicados, e o interesse da Agência é que a mudança seja feita com o mínimo possível de transtornos para o usuário.

O Brasil tem hoje cerca de 130 milhões de telefones celulares em operação, dos quais aproximadamente 11 mil são analógicos, segundo a Anatel.
Redação Terra