A filha mais velha de Silvio Santos com a mulher Íris Abravanel, Daniela Beyruti, 32 anos, assumiu o comando do SBT e tem agora a missão de recuperar a emissora e colocá-la novamente na vice-liderança da audiência. Daniela é capa da revista Poder deste mês e disse criticar as mudanças repentinas que o pai faz na programação, mas que é igual a ele.
"Sou ansiosa, como ele. Quero ver acontecer... Sabe aquelas mudanças que ele faz? Se eu não tomar cuidado, vou acabar fazendo igualzinho. Critico, mas vou fazer igual. Eu aposto muito num programa X... Acho que não vou ter a paciência de esperar um ano para ver o programa X acontecer. Acho que no mês que vem vou chegar e querer mudar", afirmou ela.
Daniela continuou dizendo não se sentir confortável em admitir essa semelhança com o pai. "É muito difícil confessar isso que estou dizendo. Porque tenho de falar para ele o contrário. Tenho de falar para mim também. Até fico com vergonha."
A herdeira de Silvio Santos ainda falou sobre o público alvo do SBT, disse se orgulhar de ter uma emissora popular, e comentou a queda nos índices de audiência para a TV Record.
"Enquanto tantos querem atingir o público A e B, a nossa realidade é o C e D. A gente é C e D naturalmente. Tem uma identificação natural com a massa(...) É óbvio que perder a segunda posição, para quem quer que seja, não é agradável. A gente, por muito tempo, correu sozinho no segundo lugar."
Redação Terra
"Sou ansiosa, como ele. Quero ver acontecer... Sabe aquelas mudanças que ele faz? Se eu não tomar cuidado, vou acabar fazendo igualzinho. Critico, mas vou fazer igual. Eu aposto muito num programa X... Acho que não vou ter a paciência de esperar um ano para ver o programa X acontecer. Acho que no mês que vem vou chegar e querer mudar", afirmou ela.
Daniela continuou dizendo não se sentir confortável em admitir essa semelhança com o pai. "É muito difícil confessar isso que estou dizendo. Porque tenho de falar para ele o contrário. Tenho de falar para mim também. Até fico com vergonha."
A herdeira de Silvio Santos ainda falou sobre o público alvo do SBT, disse se orgulhar de ter uma emissora popular, e comentou a queda nos índices de audiência para a TV Record.
"Enquanto tantos querem atingir o público A e B, a nossa realidade é o C e D. A gente é C e D naturalmente. Tem uma identificação natural com a massa(...) É óbvio que perder a segunda posição, para quem quer que seja, não é agradável. A gente, por muito tempo, correu sozinho no segundo lugar."
Redação Terra
Foto: Daniel Aratangy/Revista Poder/Divulgação