As chuvas que já desabrigaram 13.139 famílias no Piauí provocam "apagões" de energia em nove municípios desde quinta-feira. Em assentamentos e povoados do interior já começam a faltar água potável, agravando a situação dos alagados. Mais de 200 mil habitantes no Estado encontram dificuldades de abastecimento de água com as interrupções de energia.
As estradas cortadas e a cheia dos rios alagando subestações e rede de fiação elétrica obrigou a Companhia Energética do Piauí (Cepisa) a realizar os "apagões" forçados para evitar curtos circuitos e mortes de pessoas eletrocutadas.
A Defesa Civil do Estado anunciou a doação de 13 litros de água do governo do Estado de São Paulo e mais 35 tonelas de remédios e roupas para os desabrigados do Piauí.
Alerta máximo
O final de semana é de "alerta máximo" em Teresina, uma das capitais do Nordeste mais atingidas pelas enchentes. Com a abertura das comportas da barragem de Boa Esperança, em Guadalupe, a 345 quilôemtros da capital, o nível do rio vai aumentar 6,70 metros no domingo e ameaça desabrigar mais famílias.
A Defesa Civil divulgou que já são 3.098 famílias afetadas pelas chuvas, as mais críticas são na zona rural em que a ajuda humanitário - alimentos, remédios e roupas - somente é feita através de canoa ou barco.
O gerente regional da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf), Airton Freitas Feitosa, que monitora a elevação dos rios, informou que o Rio Parnaíba vai elevar o leito em 1,35 metros no sábado e no domingo, chegando em 6,70 metros, o maior nível do ano.
- A barragem está com uma capacidade de 99.01% do volume de armazenamento com uma vazão de 1.800 metros cúbicos por segundo, e há chances de transbordamento em Teresina se continuar chovendo nos afluentes dos rios Poti e Canindé - disse Airton Feitosa.
Teresina é uma cidade banhada por dois rios - o Poti e o Parnaíba - e com os maiores pontos de alagamento. As águas do Poti baixaram desde a última quinta-feira e a preocupação é com a elevação do Rio Parnaíba.
O coordenador municipal da Defesa Civil, major John Feitosa, a previsão é de chuvas acima da média até o dia 15 deste mês na capital e a Prefeitura mantém as equipes de plantão 24 horas por dia.
Fonte: JB Online
As estradas cortadas e a cheia dos rios alagando subestações e rede de fiação elétrica obrigou a Companhia Energética do Piauí (Cepisa) a realizar os "apagões" forçados para evitar curtos circuitos e mortes de pessoas eletrocutadas.
A Defesa Civil do Estado anunciou a doação de 13 litros de água do governo do Estado de São Paulo e mais 35 tonelas de remédios e roupas para os desabrigados do Piauí.
Alerta máximo
O final de semana é de "alerta máximo" em Teresina, uma das capitais do Nordeste mais atingidas pelas enchentes. Com a abertura das comportas da barragem de Boa Esperança, em Guadalupe, a 345 quilôemtros da capital, o nível do rio vai aumentar 6,70 metros no domingo e ameaça desabrigar mais famílias.
A Defesa Civil divulgou que já são 3.098 famílias afetadas pelas chuvas, as mais críticas são na zona rural em que a ajuda humanitário - alimentos, remédios e roupas - somente é feita através de canoa ou barco.
O gerente regional da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf), Airton Freitas Feitosa, que monitora a elevação dos rios, informou que o Rio Parnaíba vai elevar o leito em 1,35 metros no sábado e no domingo, chegando em 6,70 metros, o maior nível do ano.
- A barragem está com uma capacidade de 99.01% do volume de armazenamento com uma vazão de 1.800 metros cúbicos por segundo, e há chances de transbordamento em Teresina se continuar chovendo nos afluentes dos rios Poti e Canindé - disse Airton Feitosa.
Teresina é uma cidade banhada por dois rios - o Poti e o Parnaíba - e com os maiores pontos de alagamento. As águas do Poti baixaram desde a última quinta-feira e a preocupação é com a elevação do Rio Parnaíba.
O coordenador municipal da Defesa Civil, major John Feitosa, a previsão é de chuvas acima da média até o dia 15 deste mês na capital e a Prefeitura mantém as equipes de plantão 24 horas por dia.
Fonte: JB Online