A Caixa Econômica Federal aumentou o limite de renda e os prazos para pagamento dos empréstimos para compra de material de construção. A mudança atende a uma determinação do Conselho Curador do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço).
Com a recente medida governamental que reduziu de 3% a 5% o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) de 30 itens de materiais de construção, o banco diz esperar que os consumidores antecipem reformas e construções.
No Construcard FGTS, o limite de renda familiar subiu de R$ 1.900 para R$ 4.900 nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal e em municípios com mais de 500 mil habitantes. Nas demais cidades, o valor passou para R$ 3.900.
Desde março passado, a linha deixou de exigir a garantia de fiança e aval e ampliou de 96 para 120 meses o prazo de amortização.
Fonte: BOL
O valor máximo de financiamento é de R$ 25 mil e a taxa de juros varia entre 5% e 8,16% ao ano, de acordo com a renda do tomador do empréstimo. Também é possível incluir 15% dos custos de mão de obra no valor financiado.
Recursos da poupança
A Caixa também ampliou o prazo de pagamento da linha que financia materiais de construção com recursos da poupança. O prazo passou de 42 para 60 meses.
Nesta modalidade, o cliente tem entre dois e seis meses de carência para fazer as compras, período em que paga apenas os juros sobre o valor utilizado. A dívida só começa a ser amortizada após esta fase. Juntas, as etapas de compra e amortização, antes fixadas em até 42 meses, foram alteradas para 60 meses, de acordo com a escolha do cliente.
O valor máximo de financiamento varia conforme a capacidade de pagamento aprovada para o tomador do empréstimo. A taxa de juros mensal é de 1,59% a.m.+ TR.
Carta de Crédito FGTS
Além do Construcard, a Conselho Curador do FGTS já alterou ainda as modalidades de reforma de imóveis. O limite de financiamento passou de R$ 70 mil para R$ 80 mil.
A renda familiar foi ampliada de R$ 3.000 para R$ 4.900 nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal e em municípios com mais de 500 mil habitantes.
Para as demais cidades do país, a soma do rendimento familiar deve chegar, no máximo, a R$ 3.900.
O prazo de amortização é de até 30 anos e as taxas de juros variam de 5% e 8,16% ao ano, de acordo com a renda do tomador do empréstimo.
Com a recente medida governamental que reduziu de 3% a 5% o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) de 30 itens de materiais de construção, o banco diz esperar que os consumidores antecipem reformas e construções.
No Construcard FGTS, o limite de renda familiar subiu de R$ 1.900 para R$ 4.900 nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal e em municípios com mais de 500 mil habitantes. Nas demais cidades, o valor passou para R$ 3.900.
Desde março passado, a linha deixou de exigir a garantia de fiança e aval e ampliou de 96 para 120 meses o prazo de amortização.
Fonte: BOL
O valor máximo de financiamento é de R$ 25 mil e a taxa de juros varia entre 5% e 8,16% ao ano, de acordo com a renda do tomador do empréstimo. Também é possível incluir 15% dos custos de mão de obra no valor financiado.
Recursos da poupança
A Caixa também ampliou o prazo de pagamento da linha que financia materiais de construção com recursos da poupança. O prazo passou de 42 para 60 meses.
Nesta modalidade, o cliente tem entre dois e seis meses de carência para fazer as compras, período em que paga apenas os juros sobre o valor utilizado. A dívida só começa a ser amortizada após esta fase. Juntas, as etapas de compra e amortização, antes fixadas em até 42 meses, foram alteradas para 60 meses, de acordo com a escolha do cliente.
O valor máximo de financiamento varia conforme a capacidade de pagamento aprovada para o tomador do empréstimo. A taxa de juros mensal é de 1,59% a.m.+ TR.
Carta de Crédito FGTS
Além do Construcard, a Conselho Curador do FGTS já alterou ainda as modalidades de reforma de imóveis. O limite de financiamento passou de R$ 70 mil para R$ 80 mil.
A renda familiar foi ampliada de R$ 3.000 para R$ 4.900 nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal e em municípios com mais de 500 mil habitantes.
Para as demais cidades do país, a soma do rendimento familiar deve chegar, no máximo, a R$ 3.900.
O prazo de amortização é de até 30 anos e as taxas de juros variam de 5% e 8,16% ao ano, de acordo com a renda do tomador do empréstimo.