A Polícia Civil de Alagoas acusou hoje o deputado estadual Cícero Ferro (PMN) pela morte do vereador Fernando Aldo, da cidade de Delmiro Gouveia, no sertão alagoano, em outubro. De acordo com o delegado geral da Polícia Civil, Carlos Alberto Reis, a motivação do crime foi política.
"O crime foi encomendado por R$ 20 mil", disse Reis. O autor material do crime é o policial militar Carlos Marlon, de acordo com a polícia. Aldo foi morto com nove tiros, de uma pistola 9 mm.
Para Reis, Fernando Aldo era um vereador combativo e candidato a prefeito de Delmiro no próximo ano. Isso estaria desagradando Cícero Ferro, que pretendia expandir seu domínio político na região.
O pedido de prisão do deputado será encaminhado ao Tribunal de Justiça devido ao foro privilegiado. Além deste crime, Ferro foi indiciado e preso há três semanas pela Polícia Federal acusado de participar de uma organização criminosa que desviou R$ 200 milhões da folha de pagamento da Assembléia Legislativa nos últimos cinco anos. Cícero Ferro foi condenado ainda em seis ações do Tribunal de Contas da União, todas por irregularidades em convênios com o Governo Federal, quando era prefeito de Minador do Negrão, sertão de Alagoas, no final dos anos 80. O parlamentar não foi encontrado para comentar o assunto.
"O crime foi encomendado por R$ 20 mil", disse Reis. O autor material do crime é o policial militar Carlos Marlon, de acordo com a polícia. Aldo foi morto com nove tiros, de uma pistola 9 mm.
Para Reis, Fernando Aldo era um vereador combativo e candidato a prefeito de Delmiro no próximo ano. Isso estaria desagradando Cícero Ferro, que pretendia expandir seu domínio político na região.
O pedido de prisão do deputado será encaminhado ao Tribunal de Justiça devido ao foro privilegiado. Além deste crime, Ferro foi indiciado e preso há três semanas pela Polícia Federal acusado de participar de uma organização criminosa que desviou R$ 200 milhões da folha de pagamento da Assembléia Legislativa nos últimos cinco anos. Cícero Ferro foi condenado ainda em seis ações do Tribunal de Contas da União, todas por irregularidades em convênios com o Governo Federal, quando era prefeito de Minador do Negrão, sertão de Alagoas, no final dos anos 80. O parlamentar não foi encontrado para comentar o assunto.
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