Uma mãe acorrentou o filho de 15 anos, em Araraquara, para evitar que ele consumisse drogas e fosse morto por traficantes. O caso foi descoberto anteontem pelo Conselho Tutelar, acionado pela mulher, que contou tê-lo amarrado no dia anterior.
Como o filho acabou se envolvendo em brigas no bairro onde a família mora, chegando a ser espancado, a mãe acabou descobrindo que ele era usuário de crack e tinha dívida com traficantes.
Gilberto Aparecido da Silva, coordenador do conselho, disse que o adolescente estava amarrado pelos pés e pelas mãos e que a corrente estava presa em uma grade no interior da casa. "Ela sofreu muito para fazer isso, mas foi um ato de desespero e amor."
Segundo ele, a corrente era longa e permitia que o jovem andasse pelos cômodos da casa, inclusive para se alimentar e ir ao banheiro.
O jovem é o segundo de quatro filhos. Não conheceu o pai, que morreu quando ele tinha três meses. A família sobrevive com renda de R$ 570 mensais.
O caso será encaminhado à Promotoria e à Vara da Infância e Juventude. O promotor Flávio Nunes da Silva disse que vai aguardar o relatório antes de comentar o assunto.
Os conselheiros chegaram a conversar com o jovem, que negou ser viciado. Ao ser solto pela mãe a pedido do conselho, foi levado ao um pronto-socorro e, após exames, encaminhado a uma clínica de recuperação de dependentes químicos na região.
Como o filho acabou se envolvendo em brigas no bairro onde a família mora, chegando a ser espancado, a mãe acabou descobrindo que ele era usuário de crack e tinha dívida com traficantes.
Gilberto Aparecido da Silva, coordenador do conselho, disse que o adolescente estava amarrado pelos pés e pelas mãos e que a corrente estava presa em uma grade no interior da casa. "Ela sofreu muito para fazer isso, mas foi um ato de desespero e amor."
Segundo ele, a corrente era longa e permitia que o jovem andasse pelos cômodos da casa, inclusive para se alimentar e ir ao banheiro.
O jovem é o segundo de quatro filhos. Não conheceu o pai, que morreu quando ele tinha três meses. A família sobrevive com renda de R$ 570 mensais.
O caso será encaminhado à Promotoria e à Vara da Infância e Juventude. O promotor Flávio Nunes da Silva disse que vai aguardar o relatório antes de comentar o assunto.
Os conselheiros chegaram a conversar com o jovem, que negou ser viciado. Ao ser solto pela mãe a pedido do conselho, foi levado ao um pronto-socorro e, após exames, encaminhado a uma clínica de recuperação de dependentes químicos na região.
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