O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, garantiu hoje (12) que não está previsto aumento no preço dos combustíveis este ano, apesar de o barril de petróleo já ter ultrapassado os US$ 130, e com tendência de ficar mais caro.
“Não estamos pensando na elevação de preço de combustíveis este ano”, afirmou o ministro.
Lobão lembrou que em maio o governo decidiu reduzir a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) para que o reajuste de 10% dos combustíveis nas refinarias não chegasse às bombas. O reajuste, de acordo com o ministro, coincidiu com a elevação do petróleo, e mesmo assim o governo não tem tomado nenhuma medida no sentido de reajustar o preço da gasolina. Questionado sobre o peso da Contribuição Social para a Saúde (CSS) para o consumidor, aprovada ontem (11) pelos deputados, Lobão disse que o governo busca reduzir a carga tributária, porém nem sempre é possível. Ele alegou que a saúde perdeu recursos com o fim da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). "Era uma contribuição para a saúde. Essa também é para a saúde. Todos nós estamos interessados na saúde. Quanto mais recursos, melhor. O desejo que todos temos, inclusive o governo, é que o contribuinte pague cada vez menos, mas nem sempre é possível". A CSS ainda precisa ser aprovada no Senado para entrar em vigor.
Carolina Pimentel
Repórter da Agência Brasil
“Não estamos pensando na elevação de preço de combustíveis este ano”, afirmou o ministro.
Lobão lembrou que em maio o governo decidiu reduzir a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) para que o reajuste de 10% dos combustíveis nas refinarias não chegasse às bombas. O reajuste, de acordo com o ministro, coincidiu com a elevação do petróleo, e mesmo assim o governo não tem tomado nenhuma medida no sentido de reajustar o preço da gasolina. Questionado sobre o peso da Contribuição Social para a Saúde (CSS) para o consumidor, aprovada ontem (11) pelos deputados, Lobão disse que o governo busca reduzir a carga tributária, porém nem sempre é possível. Ele alegou que a saúde perdeu recursos com o fim da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). "Era uma contribuição para a saúde. Essa também é para a saúde. Todos nós estamos interessados na saúde. Quanto mais recursos, melhor. O desejo que todos temos, inclusive o governo, é que o contribuinte pague cada vez menos, mas nem sempre é possível". A CSS ainda precisa ser aprovada no Senado para entrar em vigor.
Carolina Pimentel
Repórter da Agência Brasil
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