Após 35 dias, acaba no Rio Grande do Norte a greve da Polícia Rodoviária Federal. Os patrulheiros decidiram em assembléia, realizada na tarde de ontem, suspender o movimento, tendo em vista que as principais solicitações da categoria foram atendidas pelo governo federal. De acordo com o vice-presidente do Sindicato da PRF no RN, Antônio Luiz Fontes, a medida provisória 431, que contempla, por meio de emendas parlamentares, as duas principais reinvidicações do movimento, foi votada quarta-feira passada pela Câmara dos Deputados. Na ocasião estavam presentes membros da Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais.
A PRF solicitou o ingresso do nível superior nos concursos, o que, segundo eles, foi retirado. Além disso, protestavam a favor de um reajuste salarial prometido para julho, mas adiado para novembro.
Os policiais rodoviários federais do estado deflagraram a greve no dia 12 de junho e cerca de um mês antes, a categoria, em nível nacional, vinha sinalizando à paralisação. Com o movimento, apenas as ocorrências relacionadas a flagrantes criminais e resgate de vítimas em situação de risco estavam sendo normalmente atendidas, mesmo com a vigência da lei seca em todo o país. Além do Rio Grande do Norte, Piauí, Bahia, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul e Santa Catarina aderiram à greve.
Fonte: DN Online
A PRF solicitou o ingresso do nível superior nos concursos, o que, segundo eles, foi retirado. Além disso, protestavam a favor de um reajuste salarial prometido para julho, mas adiado para novembro.
Os policiais rodoviários federais do estado deflagraram a greve no dia 12 de junho e cerca de um mês antes, a categoria, em nível nacional, vinha sinalizando à paralisação. Com o movimento, apenas as ocorrências relacionadas a flagrantes criminais e resgate de vítimas em situação de risco estavam sendo normalmente atendidas, mesmo com a vigência da lei seca em todo o país. Além do Rio Grande do Norte, Piauí, Bahia, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul e Santa Catarina aderiram à greve.
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