Os funcionários dos Correios e os representantes da empresa reunidos no TST (Tribunal Superior do Trabalho) em Brasília, nesta terça-feira, não chegaram a um acordo sobre o fim da greve e a paralisação está mantida.
Devido à falta de consenso na audiência de conciliação, o presidente do TST, ministro Rider Nogueira de Brito, apresentou novas propostas para encerrar a paralisação.
Segundo a assessoria de imprensa da ECT (Empresa de Correios e Telégrafos), o ministro propôs excluir os carteiros do Plano de Cargos, Carreiras e Salários de 2008, pagar 30% por mês como gratificação de serviços de entrega e coleta (proporcional ao número de horas passados na rua, em atividade), dividir o prejuízo da paralisação entre as partes (os Correios pagariam 50% dos dias parados para compensar o corte do ponto) e impedir demissões pelo prazo de 60 dias (a contar de 18 de julho, caso haja acordo).
Funcionários e empresa têm até a próxima quinta-feira (17), às 12h, para manifestarem decisão sobre as propostas. Caso os trabalhadores e os Correios não cheguem a um acordo até quinta-feira, o ministro Maurício Godinho Delgado vai julgar a ação de abusividade da greve e decidir o dissídio da categoria.
Na semana passada, também em audiência no TST, a empresa aceitou a proposta anterior de Brito, que previa suspender a aplicação do Plano de Cargos, Carreiras e Salários de 2008, o fim do pagamento do adicional de R$ 260 e o retorno por dois meses do abono de 30% dos salários. A categoria recusou.
A categoria reclama que os Correios não fizeram a incorporação de 30% de adicional de periculosidade nos salários, negociação do plano de carreira e participação nos lucros, que estariam previsto no acordo.
A empresa afirma que o compromisso foi cumprido, com a adoção do plano de carreira e o pagamento de um adicional de R$ 260 já na folha deste mês.
A greve dos funcionários dos Correios se iniciou em 1º de julho e até ontem (14) fez com que 108 milhões de correspondências e 365 mil encomendas deixassem de ser entregue aos seus destinatários.
A paralisação atinge 21 Estados mais o Distrito Federal e conta com a adesão de 18% do total dos trabalhadores --110 mil empregados-- e 27% dos carteiros --53 mil.
Fonte: Folha Online
Devido à falta de consenso na audiência de conciliação, o presidente do TST, ministro Rider Nogueira de Brito, apresentou novas propostas para encerrar a paralisação.
Segundo a assessoria de imprensa da ECT (Empresa de Correios e Telégrafos), o ministro propôs excluir os carteiros do Plano de Cargos, Carreiras e Salários de 2008, pagar 30% por mês como gratificação de serviços de entrega e coleta (proporcional ao número de horas passados na rua, em atividade), dividir o prejuízo da paralisação entre as partes (os Correios pagariam 50% dos dias parados para compensar o corte do ponto) e impedir demissões pelo prazo de 60 dias (a contar de 18 de julho, caso haja acordo).
Funcionários e empresa têm até a próxima quinta-feira (17), às 12h, para manifestarem decisão sobre as propostas. Caso os trabalhadores e os Correios não cheguem a um acordo até quinta-feira, o ministro Maurício Godinho Delgado vai julgar a ação de abusividade da greve e decidir o dissídio da categoria.
Na semana passada, também em audiência no TST, a empresa aceitou a proposta anterior de Brito, que previa suspender a aplicação do Plano de Cargos, Carreiras e Salários de 2008, o fim do pagamento do adicional de R$ 260 e o retorno por dois meses do abono de 30% dos salários. A categoria recusou.
A categoria reclama que os Correios não fizeram a incorporação de 30% de adicional de periculosidade nos salários, negociação do plano de carreira e participação nos lucros, que estariam previsto no acordo.
A empresa afirma que o compromisso foi cumprido, com a adoção do plano de carreira e o pagamento de um adicional de R$ 260 já na folha deste mês.
A greve dos funcionários dos Correios se iniciou em 1º de julho e até ontem (14) fez com que 108 milhões de correspondências e 365 mil encomendas deixassem de ser entregue aos seus destinatários.
A paralisação atinge 21 Estados mais o Distrito Federal e conta com a adesão de 18% do total dos trabalhadores --110 mil empregados-- e 27% dos carteiros --53 mil.
Fonte: Folha Online
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