Se ter trigêmeos é uma experiência e tanto, imagine dar à luz três netas. Foi o que aconteceu com Jaci Dalenberg, uma senhora de 56 anos de Ohio (EUA).
Jaci fez a gestação das três meninas, duas delas idênticas, no lugar de sua filha, Kim Coseno, que pensava em adotar uma criança por não poder engravidar. Sua mãe então se ofereceu para ajudá-la.
Kim e o marido, Joe, fizeram fertilização in vitro e os embriões foram implantados no útero de Jaci. Desde então, a família mantém um blog para contar a história - e também rebater eventuais críticas.
Em 11 de outubro, as crianças nasceram (por meio de cesariana) prematuras, aos sete meses de gestação. Ganharam os nomes de Gabriella Claire, Elizabeth Jacilyn e Carmina Ann. Duas pesavam pouco mais de um quilo e uma, menos de um quilo. Como ainda precisam de cuidados especiais, elas permanecem no hospital.
Leoa
Em seu blog, Kim narra a experiência da família e aproveita para rebater críticas. Com a exposição do caso na mídia, diz ela, houve muita repercussão positiva, e alguma negativa.
"Obviamente, quem nos criticou não sabe de tudo, ou então não faria esse julgamento", escreveu Kim. "Quero muito defender a escolha que fizemos. Sou uma mãe leoa que fica furiosa quando sua família é ameaçada. É mais forte do que eu."
Fonte: Folha Online
Jaci fez a gestação das três meninas, duas delas idênticas, no lugar de sua filha, Kim Coseno, que pensava em adotar uma criança por não poder engravidar. Sua mãe então se ofereceu para ajudá-la.
Kim e o marido, Joe, fizeram fertilização in vitro e os embriões foram implantados no útero de Jaci. Desde então, a família mantém um blog para contar a história - e também rebater eventuais críticas.
Em 11 de outubro, as crianças nasceram (por meio de cesariana) prematuras, aos sete meses de gestação. Ganharam os nomes de Gabriella Claire, Elizabeth Jacilyn e Carmina Ann. Duas pesavam pouco mais de um quilo e uma, menos de um quilo. Como ainda precisam de cuidados especiais, elas permanecem no hospital.
Leoa
Em seu blog, Kim narra a experiência da família e aproveita para rebater críticas. Com a exposição do caso na mídia, diz ela, houve muita repercussão positiva, e alguma negativa.
"Obviamente, quem nos criticou não sabe de tudo, ou então não faria esse julgamento", escreveu Kim. "Quero muito defender a escolha que fizemos. Sou uma mãe leoa que fica furiosa quando sua família é ameaçada. É mais forte do que eu."
Fonte: Folha Online
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