Greve por tempo indeterminado. Foi esse o resultado da reunião nacional ocorrida em São Paulo no último sábado (25) entre os advogados, engenheiros e arquitetos que trabalham na Caixa Econômica Federal em todo o país.
No RN, os funcionários decidiram acompanhar a mobilização nacional, uma vez que as reivindicações não são aceitas pelo banco. “Não tem revisão da carreira profissional e temos ausência de uma promoção adequada, além dos salários”, afirmou o representante da Associação dos Advogados da Caixa Econômica Federal (Advocef) no RN, Carlos Roberto Araújo.
A paralisação começa nesta terça (28). “A nossa expectativa é de que a greve terá poder de reabrir a negociação em outros patamares”, enfatizou Araújo. A categoria fará assembleias todos os dias, às 16h, na sede da Caixa Econômica, localizada na rua João Pessoa, Centro da cidade.
Com a greve dos funcionários, os projetos desenvolvidos pela Caixa poderão ter as obras atrasadas, entre eles está o Programa “Minha Casa, Minha Vida”, que tem como meta financiar a construção de 1 milhão de casas, para famílias com renda de até dez salários mínimos.
Uma das bandeiras levantadas pelos profissionais é de que haja um reajuste salarial. A categoria atualmente recebe salários que variam entre R$ 5.030 e R$ 8.289 e desejam que seja implantado o piso nacional que é de R$ 8.010 para iniciantes e R$ 14.065 para aposentados.
Fonte: DN Online
No RN, os funcionários decidiram acompanhar a mobilização nacional, uma vez que as reivindicações não são aceitas pelo banco. “Não tem revisão da carreira profissional e temos ausência de uma promoção adequada, além dos salários”, afirmou o representante da Associação dos Advogados da Caixa Econômica Federal (Advocef) no RN, Carlos Roberto Araújo.
A paralisação começa nesta terça (28). “A nossa expectativa é de que a greve terá poder de reabrir a negociação em outros patamares”, enfatizou Araújo. A categoria fará assembleias todos os dias, às 16h, na sede da Caixa Econômica, localizada na rua João Pessoa, Centro da cidade.
Com a greve dos funcionários, os projetos desenvolvidos pela Caixa poderão ter as obras atrasadas, entre eles está o Programa “Minha Casa, Minha Vida”, que tem como meta financiar a construção de 1 milhão de casas, para famílias com renda de até dez salários mínimos.
Uma das bandeiras levantadas pelos profissionais é de que haja um reajuste salarial. A categoria atualmente recebe salários que variam entre R$ 5.030 e R$ 8.289 e desejam que seja implantado o piso nacional que é de R$ 8.010 para iniciantes e R$ 14.065 para aposentados.
Fonte: DN Online
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