Um homem acusado de agredir um cavalo em uma rua de Florianópolis (SC) foi denunciado, levado a julgamento e condenado a quatro meses de prisão em regime aberto por maus-tratos contra animais.
Elias Voltz, carroceiro de cerca de 35 anos, que ganha a vida catando latas e papelões, foi acusado de chutar e tentar arrastar um dos cavalos que o levava numa charrete pelas ruas após o animal cair de cansaço durante a travessia entre dois bairros.
Voltz negou a agressão, mas um laudo veterinário apontou indícios de espancamento.
O cavalo estava, segundo o documento, "sem forças, anêmico, debilitado e com lesões pela extensão do corpo", sem ferraduras.
"Não há dúvida de que houve uso abusivo, inadequado e insensível do animal. Maltratado, portanto", disse, na sentença, o juiz Samir Saad, do Juizado Especial Criminal de Florianópolis. A pena foi substituída por prestação de serviços à Apae.
O caso ocorreu em 2008 e a decisão foi publicada anteontem. À época, fotos do cavalo e do carroceiro foram publicadas por jornais locais.
Ao se defender, Voltz disse ter sido muito xingado e que foi até "intimado" a brigar por quem prometia vingar o cavalo --que ficou, afinal, com a prefeitura. Voltz responde ainda a outro processo por agressão-- a uma égua, que empacou numa rua da capital.
Fonte: Folha Online
Elias Voltz, carroceiro de cerca de 35 anos, que ganha a vida catando latas e papelões, foi acusado de chutar e tentar arrastar um dos cavalos que o levava numa charrete pelas ruas após o animal cair de cansaço durante a travessia entre dois bairros.
Voltz negou a agressão, mas um laudo veterinário apontou indícios de espancamento.
O cavalo estava, segundo o documento, "sem forças, anêmico, debilitado e com lesões pela extensão do corpo", sem ferraduras.
"Não há dúvida de que houve uso abusivo, inadequado e insensível do animal. Maltratado, portanto", disse, na sentença, o juiz Samir Saad, do Juizado Especial Criminal de Florianópolis. A pena foi substituída por prestação de serviços à Apae.
O caso ocorreu em 2008 e a decisão foi publicada anteontem. À época, fotos do cavalo e do carroceiro foram publicadas por jornais locais.
Ao se defender, Voltz disse ter sido muito xingado e que foi até "intimado" a brigar por quem prometia vingar o cavalo --que ficou, afinal, com a prefeitura. Voltz responde ainda a outro processo por agressão-- a uma égua, que empacou numa rua da capital.
Fonte: Folha Online
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