As autoridades sanitárias do condado de Los Angeles informaram hoje pelo menos 16 novos casos de Aids entre atores da indústria pornográfica do sul da Califórnia, de acordo com a imprensa local.
Estes novos casos, somados ao de uma atriz que foi diagnosticada esta semana com a doença e que renovou as dúvidas sobre os métodos de prevenção à doença no setor, elevam para 22 o número de atores infectados nos últimos cinco anos.
Um relatório das autoridades locais reacendeu a polêmica sobre a histórica oposição da indústria pornográfica contra uma maior regulação e o uso de preservativos nesse tipo de filme, pois apontava diretamente contra a Fundação de Saúde Médica para a Indústria de Adultos (AIM, na sigla em inglês), clínica que faz testes do vírus HIV.
A AIM informou, nesta semana, sobre o contágio de uma atriz pornô, o primeiro registrado na indústria desde 2004, mas não publicou o nome da paciente, nem o de seu empregador.
As produções pornográficas foram paralisadas em 2004, durante quatro semanas, por medo de um contágio em massa. "A AIM nunca cooperou conosco", disse o porta-voz da divisão de Segurança e Saúde Ocupacional do condado de Los Angeles, Dean Frye, ao jornal "Los Angeles Times".
A atriz foi confirmada como HIV positivo, no dia 4 de junho, segundo o diretor médico da AIM, o doutor Colin Hamblin. A intérprete trabalhou no dia seguinte, por razões que Hamblin disse ainda estar sob investigação, e que, no dia 6, um segundo teste na atriz voltou a dar positivo.
Segundo a AIM, a intérprete esteve com dois parceiros sexuais, desde que foi diagnosticada com a doença. Um é um ator pornô com o qual trabalhou no dia 5 e o outro é seu namorado. Os dois homens tiveram relações sexuais com outras seis pessoas, que foram notificadas da situação e que também foram testadas. Até agora, nenhum deles foi confirmado como HIV positivo.
Os dados do relatório preocupam as autoridades do condado de Los Angeles, já que a atividade pornográfica desenvolvida no sul da Califórnia é uma das principais do mundo, com 200 companhias que empregam cerca de cinco mil pessoas, incluindo 1.200 atores.
Estes novos casos, somados ao de uma atriz que foi diagnosticada esta semana com a doença e que renovou as dúvidas sobre os métodos de prevenção à doença no setor, elevam para 22 o número de atores infectados nos últimos cinco anos.
Um relatório das autoridades locais reacendeu a polêmica sobre a histórica oposição da indústria pornográfica contra uma maior regulação e o uso de preservativos nesse tipo de filme, pois apontava diretamente contra a Fundação de Saúde Médica para a Indústria de Adultos (AIM, na sigla em inglês), clínica que faz testes do vírus HIV.
A AIM informou, nesta semana, sobre o contágio de uma atriz pornô, o primeiro registrado na indústria desde 2004, mas não publicou o nome da paciente, nem o de seu empregador.
As produções pornográficas foram paralisadas em 2004, durante quatro semanas, por medo de um contágio em massa. "A AIM nunca cooperou conosco", disse o porta-voz da divisão de Segurança e Saúde Ocupacional do condado de Los Angeles, Dean Frye, ao jornal "Los Angeles Times".
A atriz foi confirmada como HIV positivo, no dia 4 de junho, segundo o diretor médico da AIM, o doutor Colin Hamblin. A intérprete trabalhou no dia seguinte, por razões que Hamblin disse ainda estar sob investigação, e que, no dia 6, um segundo teste na atriz voltou a dar positivo.
Segundo a AIM, a intérprete esteve com dois parceiros sexuais, desde que foi diagnosticada com a doença. Um é um ator pornô com o qual trabalhou no dia 5 e o outro é seu namorado. Os dois homens tiveram relações sexuais com outras seis pessoas, que foram notificadas da situação e que também foram testadas. Até agora, nenhum deles foi confirmado como HIV positivo.
Os dados do relatório preocupam as autoridades do condado de Los Angeles, já que a atividade pornográfica desenvolvida no sul da Califórnia é uma das principais do mundo, com 200 companhias que empregam cerca de cinco mil pessoas, incluindo 1.200 atores.
Fonte: Uol
Nenhum comentário:
Postar um comentário