O mau cheiro em excesso nas axilas ou aquela cera no ouvido que teima em aparecer vão além do incômodo social. De acordo com o resultado de um estudo orientado por cientistas japoneses, esses dois problemas peculiares podem ajudar a identificar pessoas mais propensas a desenvolver câncer de mama. Os dados foram publicados no FASEB Journal, revista da Federação das Sociedades Americanas de Biologia Experimental.
"Esperamos que o nosso estudo forneça uma nova ferramenta para prever o risco de câncer de mama por genotipagem", disse Toshihisa Ishikawa, professor do Departamento de Engenharia Biomolecular do Instituto de Tecnologia de Tóquio, ao site Science Daily.
Para chegar a tal conclusão, Ishikawa e seus colegas monitoraram as atividades de uma proteína criada por um gene associado ao câncer de mama, o ABCC11. Os testes mostraram como se produz esses sintomas físicos indesejáveis.
"Cera de ouvido úmida e pegajosa pode não ser facilmente notada, mas a maioria das pessoas não deixa de perceber odores desagradáveis. Esses dados podem tornar-se pistas para a detecção precoce e tratamento do câncer de mama", finaliza Gerald Weissmann, médico e editor-chefe do FASEB Journal.
da redação do DIARIODENATAL.COM.BR, com informações do site Terra
"Esperamos que o nosso estudo forneça uma nova ferramenta para prever o risco de câncer de mama por genotipagem", disse Toshihisa Ishikawa, professor do Departamento de Engenharia Biomolecular do Instituto de Tecnologia de Tóquio, ao site Science Daily.
Para chegar a tal conclusão, Ishikawa e seus colegas monitoraram as atividades de uma proteína criada por um gene associado ao câncer de mama, o ABCC11. Os testes mostraram como se produz esses sintomas físicos indesejáveis.
"Cera de ouvido úmida e pegajosa pode não ser facilmente notada, mas a maioria das pessoas não deixa de perceber odores desagradáveis. Esses dados podem tornar-se pistas para a detecção precoce e tratamento do câncer de mama", finaliza Gerald Weissmann, médico e editor-chefe do FASEB Journal.
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