O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, pediu a quebra do sigilo bancário dos ex-diretores do Senado Agaciel Maia e João Carlos Zoghbi. Eles são suspeitos de participar de um esquema de desvio de recursos públicos em operações de crédito consignado para servidores do Senado.
Segundo o corregedor do Senado, Romeu Tuma (PTB-SP), o procurador tem pressa para investigar as denúncias de irregularidades nas movimentações financeiras que envolvem a empresa de José Adriano Cordeiro Sarney, neto do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), que operava empréstimos no Senado.
"Hoje, o procurador-geral me informou, me deu um documento com as solicitações que fez das quebras de sigilos para apurar toda a parte de movimentação financeira de todas as áreas que possam vincular qualquer ato ilícito que pode ter dado prejuízo ao congresso. Ele [Gurgel] hoje vai conversar com o juiz para apressar esta autorização", disse.
O corregedor afirmou que o procurador-geral descartou a quebra de sigilo de Sarney. "Ele não vai pedir do Sarney porque até agora não apareceu nenhum ato de movimentação financeira que possa incorporar qualquer procedimento de investigação", afirmou.
Questionado sobre a necessidade de afastamento de Sarney do cargo, Tuma desconversou e disse que a situação tem que ser investigada pelo Conselho de Ética do Senado.
Fonte: Folha Online
Segundo o corregedor do Senado, Romeu Tuma (PTB-SP), o procurador tem pressa para investigar as denúncias de irregularidades nas movimentações financeiras que envolvem a empresa de José Adriano Cordeiro Sarney, neto do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), que operava empréstimos no Senado.
"Hoje, o procurador-geral me informou, me deu um documento com as solicitações que fez das quebras de sigilos para apurar toda a parte de movimentação financeira de todas as áreas que possam vincular qualquer ato ilícito que pode ter dado prejuízo ao congresso. Ele [Gurgel] hoje vai conversar com o juiz para apressar esta autorização", disse.
O corregedor afirmou que o procurador-geral descartou a quebra de sigilo de Sarney. "Ele não vai pedir do Sarney porque até agora não apareceu nenhum ato de movimentação financeira que possa incorporar qualquer procedimento de investigação", afirmou.
Questionado sobre a necessidade de afastamento de Sarney do cargo, Tuma desconversou e disse que a situação tem que ser investigada pelo Conselho de Ética do Senado.
Fonte: Folha Online
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