Como resposta à recente auditoria do TCU (Tribunal de Contas da União) que apontou irregularidades na lista de beneficiários do Bolsa Família, o Ministério do Desenvolvimento Social criou um sistema de monitoramento on-line das famílias cadastradas no programa.
Entre os problemas apontados pelo tribunal estão a existência de proprietários de veículos, políticos, pessoas mortas e fora do limite de per capita de renda (à época R$ 137, hoje em R$ 140) entre os beneficiários.
Como resposta, o ministério criou um sistema no qual as prefeituras terão acesso às informações sobre 1,4 milhão de famílias do Cadastro Único incluídas na lista do TCU, sendo 834 mil beneficiárias do Bolsa Família. No novo sistema, já foi analisada a situação de 6.000 famílias.
Os municípios, responsáveis pelo cadastro, têm até o final de outubro para checar in loco as irregularidades. Caso contrário, as famílias terão seus benefícios bloqueados. Se a situação cadastral persistir sem apuração, o cartão será cancelado a partir de fevereiro.
Fonte: Folha de S.Paulo, em Brasília
Entre os problemas apontados pelo tribunal estão a existência de proprietários de veículos, políticos, pessoas mortas e fora do limite de per capita de renda (à época R$ 137, hoje em R$ 140) entre os beneficiários.
Como resposta, o ministério criou um sistema no qual as prefeituras terão acesso às informações sobre 1,4 milhão de famílias do Cadastro Único incluídas na lista do TCU, sendo 834 mil beneficiárias do Bolsa Família. No novo sistema, já foi analisada a situação de 6.000 famílias.
Os municípios, responsáveis pelo cadastro, têm até o final de outubro para checar in loco as irregularidades. Caso contrário, as famílias terão seus benefícios bloqueados. Se a situação cadastral persistir sem apuração, o cartão será cancelado a partir de fevereiro.
Fonte: Folha de S.Paulo, em Brasília
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