A Justiça catarinense determinou na manhã desta quarta-feira (11) a divisão do prêmio de cerca de R$ 27 milhões da Mega-Sena, referente ao concurso 898, disputado por Altamir José da Igreja e Flávio Júnior Biassi. A sentença em 1º grau do juiz da 2ª Vara Cível da Comarca de Joaçaba (SC), Edemar Gruber, determina que Biassi e Igreja recebam R$ 13.891.026,91 cada um. Como Igreja recebeu um sexto do valor do prêmio, via decisão judicial, o dinheiro será descontado dos 50%. À decisão de Gruber, cabem recursos de ambas as partes. De acordo com a assessoria do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJ), o recurso deve ser encaminhado via apelação cível junto ao TJ. A defesa de Biassi, composta pelos advogados Filipe Mello, Francisco Assis de Lima e Marlon Bernoldi, está analisando a sentença. De acordo com Mello, a equipe deve se reunir ainda nesta quarta-feira. "Vamos nos reunir para decidirmos com calma e tranqüilidade antes de adotarmos alguma medida", disse. Quanto à defesa de Igreja, o escritório de advocacia informou que Pedro Furlan está viajando e que se manifestaria sobre a sentença na tarde de quinta-feira (12).
O caso
Biassi acusa Igreja, seu ex-patrão, de ter roubado seu bilhete premiado do concurso 898 da Mega-Sena, sorteado no dia 1º de setembro de 2007. O prêmio estava acumulado em R$ 55,5 milhões e saiu para duas apostas, uma de Rondônia e a outra de Santa Catarina. Um familiar de Biassi contou ao G1 que o jovem teria dado R$ 1,50 e escolhido os números para que o patrão fizesse a aposta. Informalmente, teriam combinado de repartir o dinheiro se os números fossem sorteados. No dia seguinte ao sorteio, Igreja teria ido à casa do rapaz para comemorar e confirmou ao pai do jovem que os números escolhidos por Biassi tinham sido sorteados. Segundo o parente de Biassi, várias testemunhas ouviram o homem afirmar que eles ganharam o prêmio.
Com informações do Diário Catarinense
O caso
Biassi acusa Igreja, seu ex-patrão, de ter roubado seu bilhete premiado do concurso 898 da Mega-Sena, sorteado no dia 1º de setembro de 2007. O prêmio estava acumulado em R$ 55,5 milhões e saiu para duas apostas, uma de Rondônia e a outra de Santa Catarina. Um familiar de Biassi contou ao G1 que o jovem teria dado R$ 1,50 e escolhido os números para que o patrão fizesse a aposta. Informalmente, teriam combinado de repartir o dinheiro se os números fossem sorteados. No dia seguinte ao sorteio, Igreja teria ido à casa do rapaz para comemorar e confirmou ao pai do jovem que os números escolhidos por Biassi tinham sido sorteados. Segundo o parente de Biassi, várias testemunhas ouviram o homem afirmar que eles ganharam o prêmio.
Com informações do Diário Catarinense
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