O Programa de Microcrédito Produtivo Orientado (Crediamigo) do Banco do Nordeste cresceu 23% no Rio Grande do Norte, passando de R$ 17,8 milhões em maio do ano passado, para R$ 21,9 milhões no mesmo mês de 2008.
“Nestes 10 anos de experiência, o Crediamigo cresceu e consolidou-se como referência nacional no setor de microcrédito, proporcionando o desenvolvimento de seus clientes, inclusive, a inclusão bancária de muitos. É o Banco do Nordeste cumprindo com sua missão de desenvolver o Nordeste”, disse a gerente de Microfinanças do BNB no Estado, Liliana Arruda.
De acordo com o banco, o salto em R$ 4,1 milhões no programa Crediamigo deveu-se ao aumento no número de clientes que procuraram a modalidade de empréstimo para tocar o próprio negócio, que em maio de 2007 eram 15.387 e em maio deste ano foi a 19.550. Ou seja, 27% de clientes ativos a mais no Crediamigo.
O Crediamigo atende pessoas físicas e jurídicas que desenvolvem atividades produtivas de pequeno porte, sejam no ramo de indústria, comércio ou serviços. Juntamente com o crédito, o empreendedor adquire a assistência e o acompanhamento do assessor de crédito, que presta orientações sobre o melhor aproveitamento dos recursos. O programa atende toda a Região Nordeste e norte dos estados de Minas Gerais e Espírito Santo e a cidade de Brasília.
A principal metodologia adotada pelo Programa consiste na reunião de um grupo de pessoas amigas, que morem ou trabalhem próximas e que estejam dispostas a assumirem a responsabilidade conjunta no pagamento das prestações do crédito.
O Programa foi criado em 1998 e beneficiou milhares de empreendedores brasileiros que não dispunham de acesso ao sistema formal de crédito, apostando na competitividade desses empreendedores no mercado e destacando-se como ferramenta de inclusão social e melhoria do padrão de vida das famílias de milhares de clientes. Do total de clientes do Programa, 92% atuam no comércio. As mulheres são maioria no Crediamigo, representando 64% dos clientes.
Em toda a área de atuação do BNB (Nordeste e norte de Minas Gerais e Espírito Santo), o programa desembolsou R$ 376,37 milhões na economia informal nos cinco primeiros meses de 2008, valor 30% superior ao mesmo período do ano passado.
Fonte: Tribuna do Norte
“Nestes 10 anos de experiência, o Crediamigo cresceu e consolidou-se como referência nacional no setor de microcrédito, proporcionando o desenvolvimento de seus clientes, inclusive, a inclusão bancária de muitos. É o Banco do Nordeste cumprindo com sua missão de desenvolver o Nordeste”, disse a gerente de Microfinanças do BNB no Estado, Liliana Arruda.
De acordo com o banco, o salto em R$ 4,1 milhões no programa Crediamigo deveu-se ao aumento no número de clientes que procuraram a modalidade de empréstimo para tocar o próprio negócio, que em maio de 2007 eram 15.387 e em maio deste ano foi a 19.550. Ou seja, 27% de clientes ativos a mais no Crediamigo.
O Crediamigo atende pessoas físicas e jurídicas que desenvolvem atividades produtivas de pequeno porte, sejam no ramo de indústria, comércio ou serviços. Juntamente com o crédito, o empreendedor adquire a assistência e o acompanhamento do assessor de crédito, que presta orientações sobre o melhor aproveitamento dos recursos. O programa atende toda a Região Nordeste e norte dos estados de Minas Gerais e Espírito Santo e a cidade de Brasília.
A principal metodologia adotada pelo Programa consiste na reunião de um grupo de pessoas amigas, que morem ou trabalhem próximas e que estejam dispostas a assumirem a responsabilidade conjunta no pagamento das prestações do crédito.
O Programa foi criado em 1998 e beneficiou milhares de empreendedores brasileiros que não dispunham de acesso ao sistema formal de crédito, apostando na competitividade desses empreendedores no mercado e destacando-se como ferramenta de inclusão social e melhoria do padrão de vida das famílias de milhares de clientes. Do total de clientes do Programa, 92% atuam no comércio. As mulheres são maioria no Crediamigo, representando 64% dos clientes.
Em toda a área de atuação do BNB (Nordeste e norte de Minas Gerais e Espírito Santo), o programa desembolsou R$ 376,37 milhões na economia informal nos cinco primeiros meses de 2008, valor 30% superior ao mesmo período do ano passado.
Fonte: Tribuna do Norte
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