Quatro dos 13 presos na Operação Higia da Polícia Federal, que investiga o esquema fraudulento de licitações na Secretaria Estadual de Saúde do Rio Grande do Norte foram liberadas após prestarem depoimentos. Nove continuam detidos.
A operação Higia começou ontem pela Polícia Federal e cumpriu 42 mandados de busca e apreensão. As investigações apontam que a quadrilha especializada em fraudar licitações movimentou cerca de R$ 36 milhões nos últimos três anos, dinheiro relativo a contratos de prestação de serviço de mão de obra e fornecimento de material de higiene para a Secretaria Estadual de Saúde.
Entre os presos está o filho da governadora do Rio Grande do Norte, Wilma de Faria, o advogado Lauro Maia, a procuradora do Estado Rosa Caldas, o secretário estadual adjunto de Esporte e Lazer, João Henrique Bahia, e a coordenadora de Finanças da Secretaria Estadual de Saúde, Eleonora Castim.
Foram soltos pela Polícia Federal o empresário Anderson Miguel da Silva, a mulher dele Jane Alves, o funcionário da Secretaria Estadual de Saúde Marco Antônio França e o servidor da Procuradoria Geral do Estado Francenildo Rodrigues de Castro.
O advogado Bruno Macedo, que defende a procuradora do Estado Rosa Caldas disse que vai pedir explicações à Polícia Federal sobre o porquê de alguns envolvidos estarem sendo liberados e outros não. "Eu preciso saber que critérios são esses. Por que eles liberam uns e outros ficam presos?", questionou o advogado.
Bruno Macedo confirmou que já entrou com um pedido de liberdade provisória na 2ª Vara Federal do Rio Grande do Norte. A ação ainda não foi julgada. "Pedimos a liberdade provisória ou prisão domiciliar¿, destacou o advogado.
Anna Ruth
Direto de Natal
Redação Terra
A operação Higia começou ontem pela Polícia Federal e cumpriu 42 mandados de busca e apreensão. As investigações apontam que a quadrilha especializada em fraudar licitações movimentou cerca de R$ 36 milhões nos últimos três anos, dinheiro relativo a contratos de prestação de serviço de mão de obra e fornecimento de material de higiene para a Secretaria Estadual de Saúde.
Entre os presos está o filho da governadora do Rio Grande do Norte, Wilma de Faria, o advogado Lauro Maia, a procuradora do Estado Rosa Caldas, o secretário estadual adjunto de Esporte e Lazer, João Henrique Bahia, e a coordenadora de Finanças da Secretaria Estadual de Saúde, Eleonora Castim.
Foram soltos pela Polícia Federal o empresário Anderson Miguel da Silva, a mulher dele Jane Alves, o funcionário da Secretaria Estadual de Saúde Marco Antônio França e o servidor da Procuradoria Geral do Estado Francenildo Rodrigues de Castro.
O advogado Bruno Macedo, que defende a procuradora do Estado Rosa Caldas disse que vai pedir explicações à Polícia Federal sobre o porquê de alguns envolvidos estarem sendo liberados e outros não. "Eu preciso saber que critérios são esses. Por que eles liberam uns e outros ficam presos?", questionou o advogado.
Bruno Macedo confirmou que já entrou com um pedido de liberdade provisória na 2ª Vara Federal do Rio Grande do Norte. A ação ainda não foi julgada. "Pedimos a liberdade provisória ou prisão domiciliar¿, destacou o advogado.
Anna Ruth
Direto de Natal
Redação Terra
Nenhum comentário:
Postar um comentário