O brasileiro deverá aproveitar esta última semana de 2008 para usufruir dos atuais preços de refrigerantes e de cerveja, classificados como "bebidas frias", uma vez que eles subirão em até 15% no início de 2009, segundo confirmou o auditor Helder Silva, da coordenação de Tributação da Secretaria da Receita Federal, nesta sexta-feira (26).
O auditor explicou que estão sendo elevadas, no início de 2009, as alíquotas do Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI), do PIS e da Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins) do setor de bebidas frias (refrigerantes e cerveja). "O IPI das bebidas frias não subia desde 2002. O PIS e a Cofins não eram elevadas desde 2004", disse ele, notando que a inflação de 2002 até 2008 foi muito maior: 42%.
"Os tributos vão elevar em até 15% o preço da cerveja e dos refrigerantes. Para o consumidor final, depende de quanto as fábricas vão repassar. Depende da margem de cada empresa. Eu acredito que, para o consumidor, o aumento não passe de 10%", disse. Ele não assegurou, porém, que as empresas repassem apenas uma parte dos aumento dos tributos para os preços.
Pelo novo sistema, segundo Silva, os produtos mais caros pagarão mais tributos. "É uma alíquota ad ren [em reais] progressiva. Isto é, quanto mais alto for o preço do produto, maior é a tributação", disse ele. Até o momento, a alíquota era igual para todas as cervejas e refrigerantes, o que gerava uma reclamação, de acordo com o auditor, dos fabricantes menores.
Fonte: G1
O auditor explicou que estão sendo elevadas, no início de 2009, as alíquotas do Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI), do PIS e da Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins) do setor de bebidas frias (refrigerantes e cerveja). "O IPI das bebidas frias não subia desde 2002. O PIS e a Cofins não eram elevadas desde 2004", disse ele, notando que a inflação de 2002 até 2008 foi muito maior: 42%.
"Os tributos vão elevar em até 15% o preço da cerveja e dos refrigerantes. Para o consumidor final, depende de quanto as fábricas vão repassar. Depende da margem de cada empresa. Eu acredito que, para o consumidor, o aumento não passe de 10%", disse. Ele não assegurou, porém, que as empresas repassem apenas uma parte dos aumento dos tributos para os preços.
Pelo novo sistema, segundo Silva, os produtos mais caros pagarão mais tributos. "É uma alíquota ad ren [em reais] progressiva. Isto é, quanto mais alto for o preço do produto, maior é a tributação", disse ele. Até o momento, a alíquota era igual para todas as cervejas e refrigerantes, o que gerava uma reclamação, de acordo com o auditor, dos fabricantes menores.
Fonte: G1
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