O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sanciona na segunda-feira (29) uma lei que cria 38 institutos federais de educação, ciência e tecnologia no país. Segundo o Ministério da Educação (MEC), a medida amplia o número de vagas em cursos técnicos de nível médio, em licenciaturas e em cursos superiores de tecnologia.
Os institutos foram criados a partir dos Centros Federais de Educação Tecnológica (Cefets), escolas agrotécnicas federais e escolas técnicas vinculadas a universidades. Eles terão 168 campi e a promessa é a de que tenham 311, em 2010. O governo pretende ampliar as vagas de 215 mil para 500 mil, no mesmo período.
Os institutos vão oferecer metade das vagas ao ensino médio integrado ao profissional. Na educação superior, haverá destaque para os cursos de engenharias e bacharelados tecnológicos (30% das vagas). Outros 20% serão reservados a licenciaturas em ciências da natureza — o Brasil apresenta grande déficit de professores em física, química, matemática e biologia.
Ainda serão incentivadas as licenciaturas de conteúdos específicos da educação profissional e tecnológica, como a formação de professores de mecânica, eletricidade e informática.
Pesquisa
A pesquisa dos institutos vai abordar o desenvolvimento de soluções técnicas e tecnológicas. As novas unidades terão autonomia para criar e extinguir cursos e para registrar os diplomas. Ainda exercerão o papel de instituições acreditadoras e certificadoras de competências profissionais. Cada instituto é organizado em estrutura com vários campi e proposta orçamentária anual identificada para cada campus e reitoria.
Fonte: G1
Os institutos foram criados a partir dos Centros Federais de Educação Tecnológica (Cefets), escolas agrotécnicas federais e escolas técnicas vinculadas a universidades. Eles terão 168 campi e a promessa é a de que tenham 311, em 2010. O governo pretende ampliar as vagas de 215 mil para 500 mil, no mesmo período.
Os institutos vão oferecer metade das vagas ao ensino médio integrado ao profissional. Na educação superior, haverá destaque para os cursos de engenharias e bacharelados tecnológicos (30% das vagas). Outros 20% serão reservados a licenciaturas em ciências da natureza — o Brasil apresenta grande déficit de professores em física, química, matemática e biologia.
Ainda serão incentivadas as licenciaturas de conteúdos específicos da educação profissional e tecnológica, como a formação de professores de mecânica, eletricidade e informática.
Pesquisa
A pesquisa dos institutos vai abordar o desenvolvimento de soluções técnicas e tecnológicas. As novas unidades terão autonomia para criar e extinguir cursos e para registrar os diplomas. Ainda exercerão o papel de instituições acreditadoras e certificadoras de competências profissionais. Cada instituto é organizado em estrutura com vários campi e proposta orçamentária anual identificada para cada campus e reitoria.
Fonte: G1
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