A obrigatoriedade do serviço militar para os homens maiores de 18 anos não é mais novidade. Entretanto, uma proposta para tornar obrigatório o serviço militar também para as mulheres está sendo discutida.
A intenção das autoridades militares brasileiras é que o serviço seja obrigatório para atender a nova estratégia de defesa do país, cujo lançamento está previsto para esta quinta-feira, 18. As autoridades militares querem que as mulheres atuem prioritariamente nos setores administrativos e nas áreas de saúde e intendência – suprimento de alimentos e outros insumos –, deixando para os homens apenas o treinamento militar. O tempo de serviço estudado para elas será igual ao dos homens, ou seja, dos 18 aos 19 anos.
A nova estratégia da Defesa Nacional, que tem como ponto central a reestruturação das Forças Armadas, divide a opinião entre as mulheres. A estudante Márcia Lopes, 17, acredita que, por um lado, a medida é desnecessária. "É desnecessária, pois já imaginou uma mulher que não queira servir ou que não tenha condições físicas para isso seja obrigada", comenta a jovem. No entanto, ela acredita que, por outro lado, é uma medida interessante. "Isso é mais uma demonstração de que as mulheres podem atuar em qualquer área", revela Márcia.
A estudante universitária Fernanda Negreiros já passou da idade de servir. Hoje, aos 21 anos, acredita que a medida tem dois lados. "Seria bom porque no serviço militar se aprende muito, mas eu não iria gostar por causa das condições de trabalho. Acordar cedo, treinamento físico não é o meu perfil", explica a universitária.
Atualmente, a legislação brasileira só prevê a entrada de mulheres nas Forças Armadas através de concurso público, cujas áreas são, em geral, direcionadas às funções técnicas e administrativas. Desde 1980, foi permitido às mulheres o direito de ingressar no serviço, através da lei 6.807/80, que permitiu a admissão no corpo Auxiliar Feminino da Reserva da Marinha. Entretanto, o serviço militar jamais foi obrigatório para as mulheres no Brasil, mas as experiências de ingresso voluntário foram bem-sucedidas ao longo da história das Forças Armadas brasileiras.
Fonte: O Mossoroense
A intenção das autoridades militares brasileiras é que o serviço seja obrigatório para atender a nova estratégia de defesa do país, cujo lançamento está previsto para esta quinta-feira, 18. As autoridades militares querem que as mulheres atuem prioritariamente nos setores administrativos e nas áreas de saúde e intendência – suprimento de alimentos e outros insumos –, deixando para os homens apenas o treinamento militar. O tempo de serviço estudado para elas será igual ao dos homens, ou seja, dos 18 aos 19 anos.
A nova estratégia da Defesa Nacional, que tem como ponto central a reestruturação das Forças Armadas, divide a opinião entre as mulheres. A estudante Márcia Lopes, 17, acredita que, por um lado, a medida é desnecessária. "É desnecessária, pois já imaginou uma mulher que não queira servir ou que não tenha condições físicas para isso seja obrigada", comenta a jovem. No entanto, ela acredita que, por outro lado, é uma medida interessante. "Isso é mais uma demonstração de que as mulheres podem atuar em qualquer área", revela Márcia.
A estudante universitária Fernanda Negreiros já passou da idade de servir. Hoje, aos 21 anos, acredita que a medida tem dois lados. "Seria bom porque no serviço militar se aprende muito, mas eu não iria gostar por causa das condições de trabalho. Acordar cedo, treinamento físico não é o meu perfil", explica a universitária.
Atualmente, a legislação brasileira só prevê a entrada de mulheres nas Forças Armadas através de concurso público, cujas áreas são, em geral, direcionadas às funções técnicas e administrativas. Desde 1980, foi permitido às mulheres o direito de ingressar no serviço, através da lei 6.807/80, que permitiu a admissão no corpo Auxiliar Feminino da Reserva da Marinha. Entretanto, o serviço militar jamais foi obrigatório para as mulheres no Brasil, mas as experiências de ingresso voluntário foram bem-sucedidas ao longo da história das Forças Armadas brasileiras.
Fonte: O Mossoroense
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