Preocupado com o agravamento dos efeitos da crise internacional no mercado de trabalho brasileiro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva estuda aumentar o pagamento do seguro-desemprego das atuais cinco parcelas para até 12. A medida pode constar do pacote que o governo deve anunciar na terça-feira com várias ações de combate ao desemprego. Na véspera, Lula recebe representantes das principais centrais sindicais do País para discutir estratégias contra a crise e tomar para o Planalto as rédeas das negociações com os empresários.
A prorrogação do seguro-desemprego para 12 parcelas encontra resistência no próprio Ministério do Trabalho, preocupado com o impacto da medida no orçamento do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador). O ministério estima gastar neste ano R$ 18 bilhões somente com esse benefício e defende a prorrogação somente por mais duas parcelas.
Sindicalistas e empresários já solicitaram ao governo que estenda o pagamento do seguro-desemprego por, pelo menos, 10 meses, especialmente para os empregados dispensados pelas empresas dos setores mais afetados pela crise global.
Lula não esconde a preocupação com o avanço das demissões: em dezembro, teriam chegado a 600 mil — quase o dobro da média histórica no mês. O presidente vai bater o martelo em relação às medidas do pacote após se reunir com os ministros da Fazenda, Guido Mantega, e do Planejamento, Paulo Bernardo, que voltaram recentemente de férias.
A prorrogação do seguro-desemprego para 12 parcelas encontra resistência no próprio Ministério do Trabalho, preocupado com o impacto da medida no orçamento do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador). O ministério estima gastar neste ano R$ 18 bilhões somente com esse benefício e defende a prorrogação somente por mais duas parcelas.
Sindicalistas e empresários já solicitaram ao governo que estenda o pagamento do seguro-desemprego por, pelo menos, 10 meses, especialmente para os empregados dispensados pelas empresas dos setores mais afetados pela crise global.
Lula não esconde a preocupação com o avanço das demissões: em dezembro, teriam chegado a 600 mil — quase o dobro da média histórica no mês. O presidente vai bater o martelo em relação às medidas do pacote após se reunir com os ministros da Fazenda, Guido Mantega, e do Planejamento, Paulo Bernardo, que voltaram recentemente de férias.
Fonte:http://www.odia.com.br
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