Uma nova estimativa da F-Secure, publicada hoje, aponta a descoberta de novos domínios infectados pelo vírus Conficker, também conhecido como Downadup. Ontem os números ultrapassaram 3,5 milhões de infecções. Hoje, o número quase triplicou, e já são 8.976.308 vítimas ao redor do mundo.
Com os dados obtidos, a companhia explicou que ela própria poderia se aproveitar da brecha para estudar as máquinas infectadas e até mesmo auxiliar na remoção. Contudo, isso seria considerado uso não autorizado, algo ilegal em muitas jurisdições. Sendo assim, a análise é feita apenas para fins estatísticos.
A estimativa - ainda conservadora, segundo a empresa - é feita a partir da análise de IPs que se conectam a domínios infectados com o malware. Os domínios mudam sempre, e essa é uma estratégia utilizada pelos criadores da praga para dificultar a remoção e aumentar sua disseminação. A empresa de segurança prometeu para ainda hoje uma explicação mais aprofundada dos métodos utilizados.
No primeiro relatório, em que a companhia dividiu os IPs infectados por países, o Brasil estava em segundo lugar, atrás apenas da China. Mas determinar um ranking para uma epidemia que se alastra tão rápido é bastante complicado e, por isso mesmo, ontem vários sites divulgavam informações disparatadas a respeito. Talvez por isso mesmo, nesta segunda atualização de dados, nenhum ranking foi mostrado.
Com os dados obtidos, a companhia explicou que ela própria poderia se aproveitar da brecha para estudar as máquinas infectadas e até mesmo auxiliar na remoção. Contudo, isso seria considerado uso não autorizado, algo ilegal em muitas jurisdições. Sendo assim, a análise é feita apenas para fins estatísticos.
A estimativa - ainda conservadora, segundo a empresa - é feita a partir da análise de IPs que se conectam a domínios infectados com o malware. Os domínios mudam sempre, e essa é uma estratégia utilizada pelos criadores da praga para dificultar a remoção e aumentar sua disseminação. A empresa de segurança prometeu para ainda hoje uma explicação mais aprofundada dos métodos utilizados.
No primeiro relatório, em que a companhia dividiu os IPs infectados por países, o Brasil estava em segundo lugar, atrás apenas da China. Mas determinar um ranking para uma epidemia que se alastra tão rápido é bastante complicado e, por isso mesmo, ontem vários sites divulgavam informações disparatadas a respeito. Talvez por isso mesmo, nesta segunda atualização de dados, nenhum ranking foi mostrado.
Fonte:http://www.terra.com.br
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