Humberto Alves Saldanha, 28 anos, o "Galego de Antenor", que foi preso terça-feira, continua em Catolé do Rocha, mas algumas autoridades policiais estão tentando a transferência dele para o Rio Grande do Norte, entre elas, o delegado de Patu, Roberto Moura.
É que praticamente todas as investigações sobre o acusado estão centralizadas no Oeste e no Seridó. Galego de Antenor, segundo levantamento feito pelo Setor de Inteligência da Polícia Militar (P2), do 6º BPM, planejava matar uma autoridade em Caicó, mas seu nome não foi revelado. Ele próprio confessou aos policiais caicoenses que tinha sido contratado para praticar um outtro homicídio em Jardim de Piranhas.
E em entrevista declarou que pretendia matar até o meio do ano na região Oeste, um indivíduo conhecido como Diá e "Neném Novo", filho do fazendeiro José Reis de Melo. "Esses dois não valem nada. Eles queriam me pegar. Viviam armando tocaias para me pegar com pistoleiros. Eu ia esbagaçar a cara deles", relatou friamente.
Humberto Saldanha confirmou que matou em 2008, em Jucurutu, Alderizo Pereira (Didi) e que pretendia voltar a praticar outros crimes na mesma cidade. Após matar Didi, quando fugia, foi baleado numa perna, por um vizinho da oficina onde aconteceu o crime. "Eu ia me vingar de quem atirou em mim, mas só depois que matasse Diá e Neném até o meio do ano".
A polícia está à procura do restante do grupo ao qual é ligado Galego de Antenor. Entre os integrantes, está o irmão dele, Bartô Galeno Saldanha. "Bartô parece ainda ser mais frio e perigoso do que o Galego", comentou uma autoridade policial.
Fonte: DN Online/DN Seridó
É que praticamente todas as investigações sobre o acusado estão centralizadas no Oeste e no Seridó. Galego de Antenor, segundo levantamento feito pelo Setor de Inteligência da Polícia Militar (P2), do 6º BPM, planejava matar uma autoridade em Caicó, mas seu nome não foi revelado. Ele próprio confessou aos policiais caicoenses que tinha sido contratado para praticar um outtro homicídio em Jardim de Piranhas.
E em entrevista declarou que pretendia matar até o meio do ano na região Oeste, um indivíduo conhecido como Diá e "Neném Novo", filho do fazendeiro José Reis de Melo. "Esses dois não valem nada. Eles queriam me pegar. Viviam armando tocaias para me pegar com pistoleiros. Eu ia esbagaçar a cara deles", relatou friamente.
Humberto Saldanha confirmou que matou em 2008, em Jucurutu, Alderizo Pereira (Didi) e que pretendia voltar a praticar outros crimes na mesma cidade. Após matar Didi, quando fugia, foi baleado numa perna, por um vizinho da oficina onde aconteceu o crime. "Eu ia me vingar de quem atirou em mim, mas só depois que matasse Diá e Neném até o meio do ano".
A polícia está à procura do restante do grupo ao qual é ligado Galego de Antenor. Entre os integrantes, está o irmão dele, Bartô Galeno Saldanha. "Bartô parece ainda ser mais frio e perigoso do que o Galego", comentou uma autoridade policial.
Fonte: DN Online/DN Seridó
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