O Fórum em Defesa da Saúde Pública realizou nesta sexta o terceiro Ato Público em Defesa da Saúde Pública de qualidade. O Ato aconteceu na Praça Gentil Ferreira, no bairro do Alecrim e reuniu representantes de diversas entidades ligadas à saúde. O presidente do Conselho Municipal de Saúde, Marcelo Medeiros estava entre os manifestantes e se posicionou contra ao Termo de Ajustamento de Conduta apresentado pelo Ministério Público, autorizando a contratação das cooperativas médicas. ‘‘Respeito o Ministério Público, aliás somos parceiros, mas o Conselho é contra essas contratações’’, declarou.
Marcelo ainda argumentou sobre outro ponto contido no Termo, no qual o MP exige que o município arrende um hospital para realização de cirurgias eletivas. ‘‘Essa iniciativa pode ser paleativa, mas o ideal é a construção de um hospital. Mas é preciso, antes de tudo, pensar a rede como um todo, ver as necessidades, para poder atender bem as carências da população’’, afirmou.
O presidente do Conselho também se posicionou sobre o anúncio da prefeita Micarla de Sousa, com relação a construção de quatro unidades de pronto atendimento (UPAs), nas quatro regiões administrativas, dentro do prazo de seis meses. ‘‘Esses recursos já estão garantidos desde o ano passado. Isso é uma política permanente do Ministério da Saúde, de ter uma UPA em cada município com mais de 50 mil habitantes. Não foi ela quem trouxe essa novidade’’, afirmou.
recursos
O presidente da Federação Nacional dos Servidores da Seguridade Social (Fenasps), Francismar Maia disse que a luta principal é para que os recursos do SUS sejam destinados ao serviço público. ‘‘Para isso é necessário um compromisso maior por parte dos gestores, um fortalecimento da rede básica, um respeito maior aos servidores, médicos, enfermeiros, com salários dignos e condições de trabalho favoráveis’’, afirmou.
Com relação às últimas reuniões entre a governadora Wilma de Faria e a prefeita Micarla de Sousa, Francismar disse que está aguardando um resultado prático desses encontros. ‘‘Espero que não seja apenas mais um encontro para fazer marketing. Estamos esperando uma solução real para isso tudo. Para isso a sociedade precisa se organizar e cobrar desses gestores essas soluções.
Fonte: DN Online
Marcelo ainda argumentou sobre outro ponto contido no Termo, no qual o MP exige que o município arrende um hospital para realização de cirurgias eletivas. ‘‘Essa iniciativa pode ser paleativa, mas o ideal é a construção de um hospital. Mas é preciso, antes de tudo, pensar a rede como um todo, ver as necessidades, para poder atender bem as carências da população’’, afirmou.
O presidente do Conselho também se posicionou sobre o anúncio da prefeita Micarla de Sousa, com relação a construção de quatro unidades de pronto atendimento (UPAs), nas quatro regiões administrativas, dentro do prazo de seis meses. ‘‘Esses recursos já estão garantidos desde o ano passado. Isso é uma política permanente do Ministério da Saúde, de ter uma UPA em cada município com mais de 50 mil habitantes. Não foi ela quem trouxe essa novidade’’, afirmou.
recursos
O presidente da Federação Nacional dos Servidores da Seguridade Social (Fenasps), Francismar Maia disse que a luta principal é para que os recursos do SUS sejam destinados ao serviço público. ‘‘Para isso é necessário um compromisso maior por parte dos gestores, um fortalecimento da rede básica, um respeito maior aos servidores, médicos, enfermeiros, com salários dignos e condições de trabalho favoráveis’’, afirmou.
Com relação às últimas reuniões entre a governadora Wilma de Faria e a prefeita Micarla de Sousa, Francismar disse que está aguardando um resultado prático desses encontros. ‘‘Espero que não seja apenas mais um encontro para fazer marketing. Estamos esperando uma solução real para isso tudo. Para isso a sociedade precisa se organizar e cobrar desses gestores essas soluções.
Fonte: DN Online
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