Os agricultores do Rio Grande do norte podem comemorar, após dois dias de discussões e análise de dados, os 16 meteorologista participantes da IV Reunião de Análise e Previsão Climática para o Semi-árido Nordestino realizada no auditório da Secretaria Estadual de Agricultura, Pecuária e Pesca (Sape) concluíram que o inverno será de normal a acima da média na região. Nesses dois dias foram analisadas variáveis meteorológicas oceânicas (pressão, vento e radiação solar) e a temperatura das águas dos Oceanos Pacífico e Atlântico para fechar uma previsão.
De acordo com o meteorologista da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn) Gilmar Bristot, durante a reunião foi percebido que no Oceano Atlântico Tropical Norte está havendo a diminuição temperatura, enquanto no atlântico sul a temperatura está aumentando, mostrando uma tendência de formação do dipolonegativo neste oceano, o que favorece uma melhor distribuição das chuvas na região semi-árida. Ele explicou que a atual situação oceânica e atmosférica, somada a maioria dos resultados da previsão climática, indica chuvas sobre o norte e o nordeste no período de março a maio com probabilidade de ocorrência de 45% acima da média, 35% normal e 20% abaixo. ``Teremos um inverno com boas chuvas na região semi-árida, porém não está descartada a ocorrência de veranicos em algumas regiões do semi-árido nordestino em razão da variabilidade espacial e temporal com que se comportam as chuvas nessa região'', explicou.
Diante das previsões de boas chuvas para a região nordeste e do risco de novas inundações, o secretário de Recursos Hídricos e vice-governador do estado Iberê Ferreira de Souza afirmou preventivo está divido em três etapas para ver o que é possível fazer ainda este ano. Ele comentou que os técnicos da secretaria estão realizando a vistoria nos açudes com capacidade superior a cinco milhões de metros cúbicos para realizar os reparos necessários nas paredes das barragens e evitar assim o rompimento. O DER está avaliando os pontos críticos das estradas e pontes, com a finalidade de evitar novos problemas. Além de estar capacitando as pessoas dos municípios ligadas a defesa civil, para juntos atenderem a demanda quando necessário.
O vice-governador não descartou a possibilidade de relocar os moradores das áreas que corem o risco de sofrer inundações em razão das chuvas. E garantiu ter uma equipe também já avaliando a situação e vendo lugares para onde serão relocadas as famílias se for necessário.
Fonte: DN Online
De acordo com o meteorologista da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn) Gilmar Bristot, durante a reunião foi percebido que no Oceano Atlântico Tropical Norte está havendo a diminuição temperatura, enquanto no atlântico sul a temperatura está aumentando, mostrando uma tendência de formação do dipolonegativo neste oceano, o que favorece uma melhor distribuição das chuvas na região semi-árida. Ele explicou que a atual situação oceânica e atmosférica, somada a maioria dos resultados da previsão climática, indica chuvas sobre o norte e o nordeste no período de março a maio com probabilidade de ocorrência de 45% acima da média, 35% normal e 20% abaixo. ``Teremos um inverno com boas chuvas na região semi-árida, porém não está descartada a ocorrência de veranicos em algumas regiões do semi-árido nordestino em razão da variabilidade espacial e temporal com que se comportam as chuvas nessa região'', explicou.
Diante das previsões de boas chuvas para a região nordeste e do risco de novas inundações, o secretário de Recursos Hídricos e vice-governador do estado Iberê Ferreira de Souza afirmou preventivo está divido em três etapas para ver o que é possível fazer ainda este ano. Ele comentou que os técnicos da secretaria estão realizando a vistoria nos açudes com capacidade superior a cinco milhões de metros cúbicos para realizar os reparos necessários nas paredes das barragens e evitar assim o rompimento. O DER está avaliando os pontos críticos das estradas e pontes, com a finalidade de evitar novos problemas. Além de estar capacitando as pessoas dos municípios ligadas a defesa civil, para juntos atenderem a demanda quando necessário.
O vice-governador não descartou a possibilidade de relocar os moradores das áreas que corem o risco de sofrer inundações em razão das chuvas. E garantiu ter uma equipe também já avaliando a situação e vendo lugares para onde serão relocadas as famílias se for necessário.
Fonte: DN Online
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