O Rio Grande do Norte atingiu a meta de vacinação contra a Rubéola e Síndrome da Rubéola Congênita (SRC). O objetivo da Campanha Nacional de Vacinação, iniciada em agosto do ano passado e que teve duração de quatro meses, era imunizar 95% da população de 12 a 39 anos. Segundo dados da Coordenadoria de Promoção à Saúde do Estado (CPS), a cobertura norte-rio-grandense chegou a 95,04%.
Com a meta atingida, a Secretaria Estadual de Saúde (Sesap), em pareceria com o Ministério da Saúde e secretarias municipais, contribui para que o Brasil obtenha o Certificado Internacional de Erradicação da Rubéola. Na última etapa da campanha, realizada em dezembro, os homens foram o principal foco, e postos de vacinação foram montados em locais estratégicos, como shoppings, praias e jogos de futebol.
SÍNDROME DA RUBÉOLA CONGÊNITA
É a infecção do feto pelo vírus da rubéola, causando um conjunto de malformações, em especial quando ocorre no primeiro trimestre da gravidez.
As malformações mais freqüentes são: catarata, glaucoma, surdez, cardiopatia congênita (persistência do canal arterial, estenose aortica e pulmonar) e neurológica.
Não existe tratamento específico para a SRC. As crianças infectadas necessitam tratamento cirúrgico para corrigir suas malformações e também requerem reabilitação. A doença pode provocar graves sequelas e incapacidade nas crianças afetadas.
Fonte: Assecom/RN
Com a meta atingida, a Secretaria Estadual de Saúde (Sesap), em pareceria com o Ministério da Saúde e secretarias municipais, contribui para que o Brasil obtenha o Certificado Internacional de Erradicação da Rubéola. Na última etapa da campanha, realizada em dezembro, os homens foram o principal foco, e postos de vacinação foram montados em locais estratégicos, como shoppings, praias e jogos de futebol.
SÍNDROME DA RUBÉOLA CONGÊNITA
É a infecção do feto pelo vírus da rubéola, causando um conjunto de malformações, em especial quando ocorre no primeiro trimestre da gravidez.
As malformações mais freqüentes são: catarata, glaucoma, surdez, cardiopatia congênita (persistência do canal arterial, estenose aortica e pulmonar) e neurológica.
Não existe tratamento específico para a SRC. As crianças infectadas necessitam tratamento cirúrgico para corrigir suas malformações e também requerem reabilitação. A doença pode provocar graves sequelas e incapacidade nas crianças afetadas.
Fonte: Assecom/RN
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