Os advogados, engenheiros e arquitetos da Caixa Econômica Federal (CEF) poderão entrar em greve caso o piso salarial exigido pela categoria não seja efetivado. Segundo o presidente da Associação dos Advogados da Caixa Econômica Federal (Advocef), Carlos Roberto Araújo, ficou acordado com as entidades sindicais que os funcionários teriam a tabela do piso realinhada a partir do primeiro trimestre do ano, porém a Caixa apresentou uma proposta que não contemplou a categoria.
Foram feitas duas paralisações, uma na última sexta e outra nesta quarta com duração de uma hora cada. A categoria atualmente recebe salários que variam entre R$ 5.030 e R$ 8.289 e lutam para que seja implantado o piso nacional que é de R$ 8.010 para iniciantes e R$ 14.065 para aposentados.
O Banco recebeu nesta quarta (01) uma contraproposta e irá reunir a categoria para uma rodada de negociação na quinta (02). Após esta conversa com o Conselho Diretor da Caixa, os funcionários decidem se paralisam os serviços. “A qualquer momento podemos entrar em greve”, ratificou Araújo.
Caso a categoria entre em greve os serviços jurídicos e de fiscalização de obras da Caixa Econômica Federal poderão ficar prejudicados.
Fonte: DN Online
Foram feitas duas paralisações, uma na última sexta e outra nesta quarta com duração de uma hora cada. A categoria atualmente recebe salários que variam entre R$ 5.030 e R$ 8.289 e lutam para que seja implantado o piso nacional que é de R$ 8.010 para iniciantes e R$ 14.065 para aposentados.
O Banco recebeu nesta quarta (01) uma contraproposta e irá reunir a categoria para uma rodada de negociação na quinta (02). Após esta conversa com o Conselho Diretor da Caixa, os funcionários decidem se paralisam os serviços. “A qualquer momento podemos entrar em greve”, ratificou Araújo.
Caso a categoria entre em greve os serviços jurídicos e de fiscalização de obras da Caixa Econômica Federal poderão ficar prejudicados.
Fonte: DN Online
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