O primeiro-secretário do Senado, Heráclito Fortes (DEM-PI), descartou nesta segunda-feira pedir uma investigação para apurar a compra de uma chácara pelo ex-diretor-geral do Senado, o potiguar Agaciel Maia. Heráclito afirmou que não se justifica uma apuração do Senado porque não há indícios de que os R$ 112,1 mil pagos pelo ex-diretor no imóvel tiveram como origem recursos públicos.
Segundo reportagem da Folha de São Paulo, Agaciel comprou a chácara e registrou no nome de seu irmão Oto Maia. A transação, de acordo com a família que fez o negócio, foi concluída na casa avaliada em R$ 5 milhões que Agaciel ocultou da Justiça. Eles afirmam que o ex-diretor levou o dinheiro numa caixa de papelão que ele trouxera num carro do Senado. "Essa chácara não foi comprada com recursos do Senado. Não temos como apurar fato dessa natureza", afirmou.
Sobre a utilização do carro oficial, não há restrições no regimento da Casa sobre os trajetos que podem ser feitos pelo diretor-geral.
Com informações da Folha Online
Segundo reportagem da Folha de São Paulo, Agaciel comprou a chácara e registrou no nome de seu irmão Oto Maia. A transação, de acordo com a família que fez o negócio, foi concluída na casa avaliada em R$ 5 milhões que Agaciel ocultou da Justiça. Eles afirmam que o ex-diretor levou o dinheiro numa caixa de papelão que ele trouxera num carro do Senado. "Essa chácara não foi comprada com recursos do Senado. Não temos como apurar fato dessa natureza", afirmou.
Sobre a utilização do carro oficial, não há restrições no regimento da Casa sobre os trajetos que podem ser feitos pelo diretor-geral.
Com informações da Folha Online
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