Brasília - Dentro de 15 dias a Câmara deverá votar as propostas de reforma eleitoral. A comissão criada para estudar o assunto receberá sugestões de deputados até terça-feira (9), quando se reunirá para consolidar o texto que será votado na semana seguinte.
A proposta, de autoria do deputado Flávio Dino (PCdoB-MA), define as regras para a campanha, inclusive pela internet, e regulamenta as pré-campanhas eleitorais. “A reforma tem o espírito de regulamentar, para que não haja dúvida no processo eleitoral”, disse Flávio Dino.
A reforma política, por sua vez, ainda encontra resistências e falta de consenso entre os líderes. A proposta de voto em lista fechada de candidatos não será votada. “A lista está morta. Só poderá ser ressuscitada em 2011 porque é a proposta que mais divide”, explicou Dino.
A ideia, segundo ele, é votar as matérias que têm consenso. “Até por uma questão metodológica”, comentou.
A proposta do financiamento público de campanha, outro ponto da reforma política, voltará à discussão depois da votação da reforma eleitoral. “Queremos aumentar o peso do financiamento público e diminuir o financiamento privado. Mas o Democratas não quer discutir essa proposta”, acrescentou.
O líder do DEM, Ronaldo Caiado (GO), explicou que não faz sentido votar o financiamento público sem votar a lista fechada. “Ele é favorável à teoria da goiabada com queijo, de que um não funciona sem o outro”, comentou Dino.
Caiado rebateu: “o governo sepultou a reforma política. Quer deixar tudo para o governo que vem”, protestou.
Fonte: Agência Brasil
A proposta, de autoria do deputado Flávio Dino (PCdoB-MA), define as regras para a campanha, inclusive pela internet, e regulamenta as pré-campanhas eleitorais. “A reforma tem o espírito de regulamentar, para que não haja dúvida no processo eleitoral”, disse Flávio Dino.
A reforma política, por sua vez, ainda encontra resistências e falta de consenso entre os líderes. A proposta de voto em lista fechada de candidatos não será votada. “A lista está morta. Só poderá ser ressuscitada em 2011 porque é a proposta que mais divide”, explicou Dino.
A ideia, segundo ele, é votar as matérias que têm consenso. “Até por uma questão metodológica”, comentou.
A proposta do financiamento público de campanha, outro ponto da reforma política, voltará à discussão depois da votação da reforma eleitoral. “Queremos aumentar o peso do financiamento público e diminuir o financiamento privado. Mas o Democratas não quer discutir essa proposta”, acrescentou.
O líder do DEM, Ronaldo Caiado (GO), explicou que não faz sentido votar o financiamento público sem votar a lista fechada. “Ele é favorável à teoria da goiabada com queijo, de que um não funciona sem o outro”, comentou Dino.
Caiado rebateu: “o governo sepultou a reforma política. Quer deixar tudo para o governo que vem”, protestou.
Fonte: Agência Brasil
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