O depoimento de três horas dado pelo médico de Michael Jackson à polícia de Los Angeles não resultou em nenhuma conclusão sobre o que pode ter causado a morte do cantor, informou o site do jornal "Los Angeles Times".
Murray teria sido prestativo e respondido a todas as perguntas, segundo uma fonte não identificada. Os policiais se concentraram no uso de medicamentos prescritos por parte de Jackson.
Murray foi interrogado nesta noite pela polícia de Los Angeles, procurada voluntariamente pelo médico.
Em comunicado, os advogados de Murray disseram que o médico esteve em Los Angeles desde a morte de Michael e que cooperou integralmente com os investigadores. Também informam que a polícia de Los Angeles considera Murray uma testemunha, e não um suspeito, o que foi confirmado pelo próprio Departamento de Polícia.
Conrad Murray era médico particular de Michael Jackson há três anos e testemunhou os últimos momentos da vida do cantor. Sua imagem passou a ser questionada após a repentina morte do artista e diante das suspeitas de que alguém teria fornecido a Michael um coquetel de fortes medicamentos contra dores.
O médico já havia sido interrogado pela polícia na quinta-feira (25), dia da morte de Michael.
Fonte: Folha Online
Murray teria sido prestativo e respondido a todas as perguntas, segundo uma fonte não identificada. Os policiais se concentraram no uso de medicamentos prescritos por parte de Jackson.
Murray foi interrogado nesta noite pela polícia de Los Angeles, procurada voluntariamente pelo médico.
Em comunicado, os advogados de Murray disseram que o médico esteve em Los Angeles desde a morte de Michael e que cooperou integralmente com os investigadores. Também informam que a polícia de Los Angeles considera Murray uma testemunha, e não um suspeito, o que foi confirmado pelo próprio Departamento de Polícia.
Conrad Murray era médico particular de Michael Jackson há três anos e testemunhou os últimos momentos da vida do cantor. Sua imagem passou a ser questionada após a repentina morte do artista e diante das suspeitas de que alguém teria fornecido a Michael um coquetel de fortes medicamentos contra dores.
O médico já havia sido interrogado pela polícia na quinta-feira (25), dia da morte de Michael.
Fonte: Folha Online
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