Mercadorias ilegais, conferência de documentação, cargas com declaração falsa, liberação de importações. É esse o dia a dia de Lúcia Corrêa Leal. Auditora fiscal da Receita Federal, ela é inspetora chefe da alfândega do Aeroporto Internacional de Brasília. Uma rotina em um cardápio de muitas atuações oferecidas pelo fisco brasileiro. Todas elas disponíveis aos 450 aprovados no concurso cujas inscrições estão abertas. Mas a maioria dos nomeados vai trabalhar na área de tributos externos, nas fronteiras das regiões Norte e Sul do Brasil.
Controlar o trânsito de cargas, inspecionar ônibus e planejar operações especiais fazem parte do trabalho desse auditor. Mas, assim como em todas as outras áreas, há espaço também para aqueles que preferem serviços menos dinâmicos. Antes de ir à rua, uma organização prévia é indispensável e é preciso gente igualmente qualificada para isso. Todas as unidades da Receita têm uma parte interna e outra externa. “Com o passar do tempo, cada um consegue uma locação que tenha mais a ver com seu perfil”, garante Vicente Paulo, auditor fiscal da Coordenação-Geral de Pesquisa e Investigação do órgão.
Conhecimentos contábeis e em direito tributário são o mínimo para exercer a fiscalização. Mas os futuros auditores não ficarão desamparados. Além do curso de formação, a Receita Federal conta com um grande aparato tecnológico. “É um trabalho humano, mas existem vários sistemas de acompanhamento e de cálculo para facilitar o trabalho. Além disso, quem chega a uma unidade nunca irá partir para uma grande fiscalização sozinho”, tranquiliza Vicente.
Controlar o trânsito de cargas, inspecionar ônibus e planejar operações especiais fazem parte do trabalho desse auditor. Mas, assim como em todas as outras áreas, há espaço também para aqueles que preferem serviços menos dinâmicos. Antes de ir à rua, uma organização prévia é indispensável e é preciso gente igualmente qualificada para isso. Todas as unidades da Receita têm uma parte interna e outra externa. “Com o passar do tempo, cada um consegue uma locação que tenha mais a ver com seu perfil”, garante Vicente Paulo, auditor fiscal da Coordenação-Geral de Pesquisa e Investigação do órgão.
Conhecimentos contábeis e em direito tributário são o mínimo para exercer a fiscalização. Mas os futuros auditores não ficarão desamparados. Além do curso de formação, a Receita Federal conta com um grande aparato tecnológico. “É um trabalho humano, mas existem vários sistemas de acompanhamento e de cálculo para facilitar o trabalho. Além disso, quem chega a uma unidade nunca irá partir para uma grande fiscalização sozinho”, tranquiliza Vicente.
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