A Polícia Civil prendeu na quarta-feira (2) um eletricista de 40 anos, acusado de abusar sexualmente e engravidar a filha adolescente. A denúncia partiu da mãe da menina, que declarou ter perdido o contato com a filha há um ano e meio e, há poucos dias, ter obtido informações de que ela havia dado à luz uma criança.
A delegada titular da Delegacia Especializada na Defesa da Criança e do Adolescente (DCA), Adriana Shirley de Freitas, passou a investigar o caso e obteve o mandado de busca e apreensão da 3ª Vara de Família de Natal. A polícia prendeu o eletricista em Emaús. No primeiro contato com os agentes, ele negou saber do paradeiro da filha, afirmando que ela tinha engravidado e fugido de casa com o namorado.
O acusado acompanhou os policiais em diligência para localizar o endereço do suposto namorado da filha. Sem ter uma explicação plausível para a localização da adolescente, de acordo com a Polícia Civil, ele acabou cedendo e indicou o endereço que residia com os dois filhos e o recém-nascido.
O SOS Criança foi acionado para comparecer ao endereço, e, diante de provas contundentes que foram encontradas no local, segundo a polícia, como uma pasta preta que continham diversos documentos, entre eles, cartas de amor destinadas ao eletricista assinadas pela filha, além de documentos que mostravam que os menores não estudavam desde 2008, foi dada voz de prisão ao acusado.
Na delegacia, ao ser interrogado, o acusado admitiu os crimes: seduzir mulher virgem, menor de 18 anos e maior de 14, e ter com ela conjunção carnal, aproveitando-se de sua inexperiência ou justificável confiança; fazer, importar, exportar, adquirir ou ter sob sua guarda, para fim de comércio, de distribuição ou de exposição pública, escrito, desenho, pintura, estampa ou qualquer objeto obsceno; e deixar, sem justa causa, de prover a instrução primária de filho em idade escolar.
A mãe das crianças, que conviveu com o acusado por dez anos, tendo três filhos com ele, afirmou que quando a menina tinha apenas dez anos de idade, flagrou o eletricista em atitudes suspeitas e denunciou ao SOS Criança. Os filhos, então, passaram a morar com a avó paterna. A avó chegou a denunciar o filho por abusar da neta, mas depois o acusado teria fugido com os dois filhos.
Fonte: DN Online
A delegada titular da Delegacia Especializada na Defesa da Criança e do Adolescente (DCA), Adriana Shirley de Freitas, passou a investigar o caso e obteve o mandado de busca e apreensão da 3ª Vara de Família de Natal. A polícia prendeu o eletricista em Emaús. No primeiro contato com os agentes, ele negou saber do paradeiro da filha, afirmando que ela tinha engravidado e fugido de casa com o namorado.
O acusado acompanhou os policiais em diligência para localizar o endereço do suposto namorado da filha. Sem ter uma explicação plausível para a localização da adolescente, de acordo com a Polícia Civil, ele acabou cedendo e indicou o endereço que residia com os dois filhos e o recém-nascido.
O SOS Criança foi acionado para comparecer ao endereço, e, diante de provas contundentes que foram encontradas no local, segundo a polícia, como uma pasta preta que continham diversos documentos, entre eles, cartas de amor destinadas ao eletricista assinadas pela filha, além de documentos que mostravam que os menores não estudavam desde 2008, foi dada voz de prisão ao acusado.
Na delegacia, ao ser interrogado, o acusado admitiu os crimes: seduzir mulher virgem, menor de 18 anos e maior de 14, e ter com ela conjunção carnal, aproveitando-se de sua inexperiência ou justificável confiança; fazer, importar, exportar, adquirir ou ter sob sua guarda, para fim de comércio, de distribuição ou de exposição pública, escrito, desenho, pintura, estampa ou qualquer objeto obsceno; e deixar, sem justa causa, de prover a instrução primária de filho em idade escolar.
A mãe das crianças, que conviveu com o acusado por dez anos, tendo três filhos com ele, afirmou que quando a menina tinha apenas dez anos de idade, flagrou o eletricista em atitudes suspeitas e denunciou ao SOS Criança. Os filhos, então, passaram a morar com a avó paterna. A avó chegou a denunciar o filho por abusar da neta, mas depois o acusado teria fugido com os dois filhos.
Fonte: DN Online
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