Depois de mais uma rodada de negociação, os representantes dos bancários e dos banqueiros não chegaram a um acordo nesta sexta-feira para acabar com a greve no setor que completa nove dias.
"Apresentamos à Fenaban os dados, as informações, os cálculos banco a banco por meios dos quais mostramos que dá pra distribuir mais PLR [participação nos lucros e resultados] aos bancários", disse o presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, Luiz Cláudio Marcolino, e integrante do comando nacional do movimento que negocia com a Fenaban (Federação Nacional dos Bancos).
A Fenaban, em nota, disse que será necessário reduzir as diferenças entre as propostas para alcançar um acordo. "Após exaustivas discussões que se estenderam por quinta e sexta-feira, as posições ainda apresentavam diferenças que precisam ser reduzidas para se chegar a um acordo final, dado que as alterações indicadas pelos sindicatos não se adequam à fórmula de participação nos lucros e resultados construída em conjunto, em 2006, e vigente até agora", disse.
Segundo a Contraf (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro), nesta sexta, a adesão a greve chegou a 7.053 agências no país. A adesão cresceu em relação ao dia anterior, quando havia 6.944 estabelecimentos paralisados.
O bancários reivindicam 10% de reajuste do salário da categoria e garantia de emprego em caso de fusão. Os bancos ofereceram aumento de 4,5%.
Da Agência Brasil
"Apresentamos à Fenaban os dados, as informações, os cálculos banco a banco por meios dos quais mostramos que dá pra distribuir mais PLR [participação nos lucros e resultados] aos bancários", disse o presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, Luiz Cláudio Marcolino, e integrante do comando nacional do movimento que negocia com a Fenaban (Federação Nacional dos Bancos).
A Fenaban, em nota, disse que será necessário reduzir as diferenças entre as propostas para alcançar um acordo. "Após exaustivas discussões que se estenderam por quinta e sexta-feira, as posições ainda apresentavam diferenças que precisam ser reduzidas para se chegar a um acordo final, dado que as alterações indicadas pelos sindicatos não se adequam à fórmula de participação nos lucros e resultados construída em conjunto, em 2006, e vigente até agora", disse.
Segundo a Contraf (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro), nesta sexta, a adesão a greve chegou a 7.053 agências no país. A adesão cresceu em relação ao dia anterior, quando havia 6.944 estabelecimentos paralisados.
O bancários reivindicam 10% de reajuste do salário da categoria e garantia de emprego em caso de fusão. Os bancos ofereceram aumento de 4,5%.
Da Agência Brasil
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