O Conselho Nacional de Biossegurança liberou o plantio e a comercialização de duas variedades de milho transgênico. As variedades liberadas são a Guardian, desenvolvida pela empresa norte-americana Monsanto e resistente a insetos, e a Libertlink, da empresa alemã Bayer e resistente ao herbicida glufosinato de amônio, utilizado na pulverização para combater ervas daninhas. “É a primeira liberação comercial de milho transgênico no Brasil”, afirmou o ministro de Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende. Na última reunião do conselho, em janeiro, os ministros adiaram a decisão e pediram um parecer à Advocacia Geral da União (AGU) sobre os recursos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) pela proibição do milho transgênico. De acordo com Sergio Rezende, o parecer da AGU apontou que pela Lei de Biossegurança cabe à Comissão Técnica Nacional de Biotecnologia (CTNBio) a palavra final sobre o tema.
Agência Brasil
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