O Ministério da Saúde estima que mais de 250 mil brasileiros têm o vírus HIV e não sabem. Essas pessoas não fizeram um teste que é simples, rápido e gratuito em todo o país.
O teste é feito com apenas uma picada rápida no dedo e o resultado sai em 15 minutos. Mas por medo, vergonha, falta de informação e confiança cega no parceiro, milhões de brasileiros com vida sexual ativa nunca fizeram o teste.
Em 1998, 24% da população com idade entre 15 e 54 anos fizeram o teste. Em 2008, o índice subiu para 40% - um percentual que o Ministério da Saúde ainda considera baixo. Neste ano, 3,3 milhões de kits para exames serão distribuídos.
“Quanto antes a pessoa sabe se ela tem o vírus HIV ou não, ela também pode ter cuidados mais precocemente e também interromper a cadeia de transmissão do vírus”, afirma Cristina Abbate, coordenadora do Programa DST/Aids de São Paulo.
Silvia de Almeida descobriu há 12 anos a importância de fazer o teste HIV. O resultado deu positivo. Desde então, ela faz tratamento e se dedica a palestras e campanhas pelo uso da camisinha. O preservativo não era usado com o marido, de quem contraiu o vírus.
“Precisa trazer o preservativo para a relação, tratar isso como uma coisa importante. Deixar de pensar que é uma coisa ruim. Não é uma coisa ruim, é proteção. E proteção é amor”, afirma.
Segundo o Ministério da Saúde, 185 mil pessoas fazem tratamento contra a Aids no país. A estimativa é que 630 mil brasileiros tenham o vírus HIV.
O teste é feito com apenas uma picada rápida no dedo e o resultado sai em 15 minutos. Mas por medo, vergonha, falta de informação e confiança cega no parceiro, milhões de brasileiros com vida sexual ativa nunca fizeram o teste.
Em 1998, 24% da população com idade entre 15 e 54 anos fizeram o teste. Em 2008, o índice subiu para 40% - um percentual que o Ministério da Saúde ainda considera baixo. Neste ano, 3,3 milhões de kits para exames serão distribuídos.
“Quanto antes a pessoa sabe se ela tem o vírus HIV ou não, ela também pode ter cuidados mais precocemente e também interromper a cadeia de transmissão do vírus”, afirma Cristina Abbate, coordenadora do Programa DST/Aids de São Paulo.
Silvia de Almeida descobriu há 12 anos a importância de fazer o teste HIV. O resultado deu positivo. Desde então, ela faz tratamento e se dedica a palestras e campanhas pelo uso da camisinha. O preservativo não era usado com o marido, de quem contraiu o vírus.
“Precisa trazer o preservativo para a relação, tratar isso como uma coisa importante. Deixar de pensar que é uma coisa ruim. Não é uma coisa ruim, é proteção. E proteção é amor”, afirma.
Segundo o Ministério da Saúde, 185 mil pessoas fazem tratamento contra a Aids no país. A estimativa é que 630 mil brasileiros tenham o vírus HIV.
Fonte:http://www.g1.com.br
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