Nesta segunda, a TV Globo vai trazer de volta ao público à história de uma das maiores cantoras da década de 50 e 60. A minissérie Maysa- Quando Fala o Coração terá direção de Jayme Monjardim, seu único filho, e será protagonizada pela atriz gaúcha Larissa Maciel, de 31 anos, que faz sua estréia na TV. Filmada em alta definição, a série, depois de exibida na TV, chegará ao cinema.
A missão de ficcionar a turbulenta vida de Maysa ficou por conta de Manoel Carlos, autor de novelas de sucesso como Mulheres Apaixonadas e Laços de Família. Manoel mergulhou em centenas de artigos de jornais e revistas e nos diários escritos pela própria Maysa para traduzir, em nove capítulos, a história da cantora.
E, realmente, a vida de Maysa foi digna de um folhetim. Aos 17 anos, casou-se com o empresário André Matarazzo. Quando o marido exigiu que ela optasse pelo casamento ou pela música, não teve dúvidas. Viveu romances com galãs da época, como o jornalista Ronaldo Bôscoli (1928-1994) e o cantor Roberto Carlos. Brigava com a platéia quando alguém conversava durante suas apresentações. Tentou o suicídio mais de uma vez. Internou-se em clínicas para se livrar do vício da bebida. Reinventou sua carreira por diversas vezes. Colecionou sucessos nas rádios e se apresentou em países como Estados Unidos, França e Japão.
Em janeiro de 1977, aos 41 anos, Maysa morreu em um acidente na ponte Rio-Niterói. Ela dirigia sozinha sua Brasília quando se chocou contra a mureta da ponte. Os exames realizados no corpo da cantora mostraram que ela não havia ingerido álcool antes de dirigir. Para espanto de muitos, Maysa morrera sóbria. Estava buscando sua estabilidade emocional e tentava retomar sua carreira.
Depois de sua morte, Maysa ficou datada. Seu nome está quase sempre associado com ‘a cantora de fossa’, das letras ‘pesadas’ e de ‘arranjos antigos’. Poucos se lembram da sua versão ensolarada para O Barquinho, um dos clássicos da bossa nova. Ninguém ressalta sua incendiária versão de Light my fire em um show no Canecão que foi registrado em disco.
Fonte: Época
A missão de ficcionar a turbulenta vida de Maysa ficou por conta de Manoel Carlos, autor de novelas de sucesso como Mulheres Apaixonadas e Laços de Família. Manoel mergulhou em centenas de artigos de jornais e revistas e nos diários escritos pela própria Maysa para traduzir, em nove capítulos, a história da cantora.
E, realmente, a vida de Maysa foi digna de um folhetim. Aos 17 anos, casou-se com o empresário André Matarazzo. Quando o marido exigiu que ela optasse pelo casamento ou pela música, não teve dúvidas. Viveu romances com galãs da época, como o jornalista Ronaldo Bôscoli (1928-1994) e o cantor Roberto Carlos. Brigava com a platéia quando alguém conversava durante suas apresentações. Tentou o suicídio mais de uma vez. Internou-se em clínicas para se livrar do vício da bebida. Reinventou sua carreira por diversas vezes. Colecionou sucessos nas rádios e se apresentou em países como Estados Unidos, França e Japão.
Em janeiro de 1977, aos 41 anos, Maysa morreu em um acidente na ponte Rio-Niterói. Ela dirigia sozinha sua Brasília quando se chocou contra a mureta da ponte. Os exames realizados no corpo da cantora mostraram que ela não havia ingerido álcool antes de dirigir. Para espanto de muitos, Maysa morrera sóbria. Estava buscando sua estabilidade emocional e tentava retomar sua carreira.
Depois de sua morte, Maysa ficou datada. Seu nome está quase sempre associado com ‘a cantora de fossa’, das letras ‘pesadas’ e de ‘arranjos antigos’. Poucos se lembram da sua versão ensolarada para O Barquinho, um dos clássicos da bossa nova. Ninguém ressalta sua incendiária versão de Light my fire em um show no Canecão que foi registrado em disco.
Fonte: Época
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