O Rio Grande do Norte terá o preço do Gás Natural Veicular (GNV) mais barato em fevereiro. A redução será de 3% em decorrência de ajuste no preço do gás natural produzido pela Petrobras. O anúncio foi feito hoje (29) pela diretoria da Companhia Potiguar de Gás (Potigas).
Em maio, a Petrobras fará novo ajuste no preço do gás natural. O reajuste levará em conta a variação do petróleo no mercado internacional, IGPM (FGV) e taxa de câmbio (dólar). A expectativa é de nova redução, a depender, principalmente, da cotação do petróleo no mercado externo.
Para o Diretor Administrativo da Potigás, Joaquim Tomaz, a medida irá beneficiar os segmentos automotivo, industrial, residencial e comercial do Rio Grande do Norte, que pagarão mais barato pelo combustível que rende mais, é limpo, seguro e ecologicamente correto.
Entidades de representação nacional, como a Associação Brasileira das Distribuidoras de Gás (Abegás) e a Associação Brasileira das Agências Reguladoras se reuniram e entregaram em dezembro um documento ao Ministério das Minas e Energia. O pedido solicitava ação do órgão junto a Petrobras para que pudesse ser reformulado o cálculo e as oscilações no preço fossem suspensas, estabelecendo que o preço tarifado a partir de fevereiro fosse mantido no restante do ano.
Fonte: Assecom/RN
Em maio, a Petrobras fará novo ajuste no preço do gás natural. O reajuste levará em conta a variação do petróleo no mercado internacional, IGPM (FGV) e taxa de câmbio (dólar). A expectativa é de nova redução, a depender, principalmente, da cotação do petróleo no mercado externo.
Para o Diretor Administrativo da Potigás, Joaquim Tomaz, a medida irá beneficiar os segmentos automotivo, industrial, residencial e comercial do Rio Grande do Norte, que pagarão mais barato pelo combustível que rende mais, é limpo, seguro e ecologicamente correto.
Entidades de representação nacional, como a Associação Brasileira das Distribuidoras de Gás (Abegás) e a Associação Brasileira das Agências Reguladoras se reuniram e entregaram em dezembro um documento ao Ministério das Minas e Energia. O pedido solicitava ação do órgão junto a Petrobras para que pudesse ser reformulado o cálculo e as oscilações no preço fossem suspensas, estabelecendo que o preço tarifado a partir de fevereiro fosse mantido no restante do ano.
Fonte: Assecom/RN
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