O presidente Luiz Inácio Lula Silva confirmou nesta sexta-feira que o pacote de habitação com o objetivo de construir um milhão de casas para famílias com renda de até dez salários mínimos (4.650 reais) será anunciado na próxima quarta-feira, dia 25 de março. Os detalhes sobre o funcionamento o programa não foram adiantados.
"Esperamos ser um desafio extraordinário para a indústria da construção civil brasileira, que passou 50 anos reclamando e agora vai ter um milhão de casas para serem construídas, casas para pessoas de zero a dez salários mínimos", disse Lula, no encerramento do seminário "Oportunidades de Comércio, Negócios e Investimentos entre Argentina e Brasil".
O presidente afirmou que essa não será a única medida do governo com o objetivo de combater os efeitos da crise internacional no país, mas não entrou em detalhes sobre quais seriam as demais ações. "Certamente outras medidas vão ser anunciadas na medida em que vá sendo necessário a gente fazer o ajuste da economia."
Sindicatos - Em reunião com a ministra da Casa Civil, Dilma Roussef, também nesta sexta-feira, representantes das principais centrais sindicais do país pediram ao governo que as obras do novo pacote habitacional sejam feitas somente por trabalhadores com registro em carteira. De acordo com os dados dos sindicatos, atualmente, entre 50% e 70% dos trabalhadores na construção civil estão na informalidade.
A expectativa é que a construção de um milhão de casas seja concluída em até três anos, o que pode gerar até 700.000 empregos diretos. A maior parte das obras deve ser feita por grandes construtoras, mas parte do dinheiro será direcionada para cooperativas.
Lula disse ainda que as obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) vão gerar muitos empregos no país. "Portanto iremos recuperar parte dos empregos, no mês de fevereiro. Já tivemos crescimento positivo dos empregos formais criados em fevereiro", destacou.
(Com Agência Estado)
"Esperamos ser um desafio extraordinário para a indústria da construção civil brasileira, que passou 50 anos reclamando e agora vai ter um milhão de casas para serem construídas, casas para pessoas de zero a dez salários mínimos", disse Lula, no encerramento do seminário "Oportunidades de Comércio, Negócios e Investimentos entre Argentina e Brasil".
O presidente afirmou que essa não será a única medida do governo com o objetivo de combater os efeitos da crise internacional no país, mas não entrou em detalhes sobre quais seriam as demais ações. "Certamente outras medidas vão ser anunciadas na medida em que vá sendo necessário a gente fazer o ajuste da economia."
Sindicatos - Em reunião com a ministra da Casa Civil, Dilma Roussef, também nesta sexta-feira, representantes das principais centrais sindicais do país pediram ao governo que as obras do novo pacote habitacional sejam feitas somente por trabalhadores com registro em carteira. De acordo com os dados dos sindicatos, atualmente, entre 50% e 70% dos trabalhadores na construção civil estão na informalidade.
A expectativa é que a construção de um milhão de casas seja concluída em até três anos, o que pode gerar até 700.000 empregos diretos. A maior parte das obras deve ser feita por grandes construtoras, mas parte do dinheiro será direcionada para cooperativas.
Lula disse ainda que as obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) vão gerar muitos empregos no país. "Portanto iremos recuperar parte dos empregos, no mês de fevereiro. Já tivemos crescimento positivo dos empregos formais criados em fevereiro", destacou.
(Com Agência Estado)
Piadas!
Um comentário:
2010 vem aí e, segundo recentes pesquisas, a ministra Dilma perde, em qualquer projeção, para os pré-candidatos igualmente em campanha, Aécio neves e José Serra. Não há forma melhor de alavancar uma candidatura, tão inexpressiva num momento tão conturbado da economia mundial, do que gerar empregos. Melhor ainda seria cumprir os acordos firmados com o funcionalismo público, o que certamente capitalizaria cetenas de milhares de votos, diretos e indiretos, de um segmento tão importante, formador de opinião e que de certa forma é a vitrine de qualquer governo.
Carcará.
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