O senador Arthur Virgílio (PSDB-AM) afirmou nesta sexta-feira que poderá pedir o afastamento do atual diretor-geral do Senado, José Alexandre Gazineo, caso perceba que ele tem vínculo com o ex-diretor Agaciel Maia.
Segundo informações divulgadas pela imprensa, Virgílio teria feito indicações para cargos de diretoria no Senado, e Maia teria pedido ao atual ocupante do cargo que demitisse os funcionários indicados pelo senador.
Virgílio ainda pediu ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), que entregue, até o final deste mês, uma proposta para "moralizar" a Casa, e afirmou que vai pedir ainda a criação de um conselho de senadores com a atribuição de acompanhar as decisões administrativas do Senado.
O senador disse, que, caso perceba que as mudanças no âmbito administrativo da Casa, na verdade, estão preservando antigas "castas", ele poderá requerer a instalação, como "medida extrema" de uma CPI para investigar a administração de Maia, que deixou o cargo após a Folha revelar que ele não registrou em cartório uma casa avaliada em R$ 5 milhões.
"Tenho compromisso com o Senado. Não vou permitir que uma meia dúzia de mandarins estrague a vida do Senado. Não vou permitir que desmoralizem uma instituição, com prejuízo para todos nós", disse Virgílio.
Gazineo divulgou um nota hoje sobre o assunto, confira a íntegra:
"Em relação às informações divulgadas pelo jornalista Cláudio Humberto, a respeito de suposta influência do ex-diretor-geral do Senado na atual administração da Casa, cumpre fazer os seguintes esclarecimentos:
1 - A afirmação é falsa. Não houve qualquer contato recente entre Agaciel Maia e o atual diretor-geral;
2 - O ex-diretor não mantém contato com o atual diretor, nem tem qualquer influência na atual gestão administrativa da Casa;
3 - O senador Arthur Virgílio não indicou qualquer atual ocupante de função de direção no Senado.
Cabe registrar ainda que o senador Arthur Virgílio sempre se pautou, nas suas relações com a Administração do Senado, por conduta ética irretocável, atuando para a melhoria dos serviços prestados pelo Senado e para o aumento da transparência administrativa na Casa.
José Alexandre Lima Gazineo.
Com informações da Folha Online
Segundo informações divulgadas pela imprensa, Virgílio teria feito indicações para cargos de diretoria no Senado, e Maia teria pedido ao atual ocupante do cargo que demitisse os funcionários indicados pelo senador.
Virgílio ainda pediu ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), que entregue, até o final deste mês, uma proposta para "moralizar" a Casa, e afirmou que vai pedir ainda a criação de um conselho de senadores com a atribuição de acompanhar as decisões administrativas do Senado.
O senador disse, que, caso perceba que as mudanças no âmbito administrativo da Casa, na verdade, estão preservando antigas "castas", ele poderá requerer a instalação, como "medida extrema" de uma CPI para investigar a administração de Maia, que deixou o cargo após a Folha revelar que ele não registrou em cartório uma casa avaliada em R$ 5 milhões.
"Tenho compromisso com o Senado. Não vou permitir que uma meia dúzia de mandarins estrague a vida do Senado. Não vou permitir que desmoralizem uma instituição, com prejuízo para todos nós", disse Virgílio.
Gazineo divulgou um nota hoje sobre o assunto, confira a íntegra:
"Em relação às informações divulgadas pelo jornalista Cláudio Humberto, a respeito de suposta influência do ex-diretor-geral do Senado na atual administração da Casa, cumpre fazer os seguintes esclarecimentos:
1 - A afirmação é falsa. Não houve qualquer contato recente entre Agaciel Maia e o atual diretor-geral;
2 - O ex-diretor não mantém contato com o atual diretor, nem tem qualquer influência na atual gestão administrativa da Casa;
3 - O senador Arthur Virgílio não indicou qualquer atual ocupante de função de direção no Senado.
Cabe registrar ainda que o senador Arthur Virgílio sempre se pautou, nas suas relações com a Administração do Senado, por conduta ética irretocável, atuando para a melhoria dos serviços prestados pelo Senado e para o aumento da transparência administrativa na Casa.
José Alexandre Lima Gazineo.
Com informações da Folha Online
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