Sites de buscas que apenas entregam listas de links para outros websites estão fora de moda. Duas semanas depois do Wolfram Alpha, nesta quinta-feira a Microsoft apresentou o Bing, sua nova ferramenta de "tomada de decisões" que começa a funcionar no dia 3 de junho. O objetivo do Bing é ajudar consumidores a cumprir tarefas específicas, como escolher um restaurante ou planejar uma viagem e comprar a passagem aérea.
Assim como no caso do Wolfram, a empresa de Redmond não chama o Bing de "ferramenta de busca", pois ele de fato faz mais do que isso. Além de informar links relevantes, ele também processa os dados para "entender" o que o internauta está procurando.
As áreas onde o Bing mais se destaca são as de buscas por serviços que podem ser ranqueados ou são oferecidos online. A Wired dá como exemplo a procura por restaurantes. Ao invés de links para websites, o Bing procura análise em páginas especializadas, como a Yelp.com, e cria uma tabela comparativa de serviço, bebidas, comidas, tempo de espera, etc.
Alguns problemas foram encontrados pelas revistas especializadas que testaram o produto. Segundo a Wired.com, "belas combinações de dados coexistem com opções questionáveis de interface que tornam difícil a procura pelas melhores funcionalidades. Por enquanto os resultados são inexatos em alguns casos".
O lançamento do site será acompanhado de uma campanha publicitária de 100 milhões de dólares para internet, TV, rádios e imprensa escrita. Atualmente, a Microsoft amarga um terceiro lugar no mercado de buscas nos EUA com o Live Search, que tem 8% de participação, contra 64% do Google e 20% do Yahoo.
Se a multimilionária campanha publicitária da Microsoft vai conseguir fazer com que as pessoas deixem de usar o Google, o que já fazem instintivamente, é uma questão mais complicada. Até porque essa mudança precisaria acontecer rápido, antes que a empresa de Mountain View copie as inovações feitas pelos seus concorrentes.
Da Agência O Globo
Assim como no caso do Wolfram, a empresa de Redmond não chama o Bing de "ferramenta de busca", pois ele de fato faz mais do que isso. Além de informar links relevantes, ele também processa os dados para "entender" o que o internauta está procurando.
As áreas onde o Bing mais se destaca são as de buscas por serviços que podem ser ranqueados ou são oferecidos online. A Wired dá como exemplo a procura por restaurantes. Ao invés de links para websites, o Bing procura análise em páginas especializadas, como a Yelp.com, e cria uma tabela comparativa de serviço, bebidas, comidas, tempo de espera, etc.
Alguns problemas foram encontrados pelas revistas especializadas que testaram o produto. Segundo a Wired.com, "belas combinações de dados coexistem com opções questionáveis de interface que tornam difícil a procura pelas melhores funcionalidades. Por enquanto os resultados são inexatos em alguns casos".
O lançamento do site será acompanhado de uma campanha publicitária de 100 milhões de dólares para internet, TV, rádios e imprensa escrita. Atualmente, a Microsoft amarga um terceiro lugar no mercado de buscas nos EUA com o Live Search, que tem 8% de participação, contra 64% do Google e 20% do Yahoo.
Se a multimilionária campanha publicitária da Microsoft vai conseguir fazer com que as pessoas deixem de usar o Google, o que já fazem instintivamente, é uma questão mais complicada. Até porque essa mudança precisaria acontecer rápido, antes que a empresa de Mountain View copie as inovações feitas pelos seus concorrentes.
Da Agência O Globo
Nenhum comentário:
Postar um comentário